Comentário ao texto de Joly e Knust
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7976.2024.e103921Palavras-chave:
Escravidão romana, Público e privado, Trajetória socialResumo
O artigo de Fábio Duarte Joly e José Ernesto Moura Knust, Escravidão Antiga em Perspectiva Mediterrânica: Uma Proposta de Abordagem Global, propõe um debate que enriquece as discussões historiográficas sobre escravidão no Mediterrâneo antigo, ao oferecer uma crítica ao conceito de "sociedade escravista" de Moses Finley e ao sugerir a existência de um "sistema escravista mediterrânico" que se desenvolveu diacronicamente. Apresenta uma leitura rica, original e valiosa das transformações ocorridas entre o tempo das cidades-estados e o Império Romano. Quero, aqui, apenas trazer à tona algumas reflexões críticas que permitam eventualmente ampliar e questionar determinados aspectos da proposta metodológica apresentada, à luz de um enfoque que explora a trajetória social dos escravos e o entrelaçamento entre as esferas pública e privada no mundo romano.
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