Para onde vai o estudo da escravidão no Mediterrâneo antigo? Sobre a segunda escravidão de Joly e Knust

Autores

  • David Lewis University of Edimburgh

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7976.2024.e103935

Palavras-chave:

Escravidão, Tráfico escravo, Império romano, Mediterrâneo

Resumo

Este comentário responde à crítica de Joly e Knust ao conceito binário de M.I. Finley de “sociedade de escravos” versus “sociedade com escravos”, e à sua “nova alternativa metodológica” de uma primeira e segunda escravatura. Embora concordando com grande parte do conteúdo da sua crítica a Finley e com a utilidade de um modelo estagial de uma primeira e segunda escravatura, este comentário sublinha algumas armadilhas potenciais desta nova alternativa; salienta também vários desafios epistemológicos intratáveis para a compreensão da escravatura à escala mediterrânica ao longo da longue durée e explora o papel das histórias regionais na contribuição para uma história da escravatura na zona mediterrânica durante a Antiguidade.

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Publicado

2025-02-20

Como Citar

Lewis, D. (2025). Para onde vai o estudo da escravidão no Mediterrâneo antigo? Sobre a segunda escravidão de Joly e Knust. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 31(58), 395–404. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2024.e103935

Edição

v. 31 n. 58 (2024)

Seção

Debate "Escravidão Antiga e História Global"

Licença

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