Carlota Palmerola - Kuña Paraguay

Autores

  • Margarita Durán Estragó Universidad Católica de Asunción

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n20p169

Resumo

La historia oficial del Paraguay está llena de héroes militares. Sus nombres están grabados en calles, avenidas, plazas, escuelas, clubes deportivos, comercios, hospitales, distritos, pueblos y ciudades del país. Las gestas guerreras llegaron a calar muy hondo en la identidad nacional, tanto que para el imaginario colectivo ‘héroe’ es sinónimo de soldado con fusil al hombro, gorra militar y bandera tricolor en mano. Si en esa historia queda poco lugar para héroes civiles, menos espacio tienen las heroínas, mujeres que supieron acrisolar virtudes en la cotidianidad del hogar, en orfanatos, escuelas, hospitales, chacras y actividades varias. Es el caso de Carlota Ayala (1853-1951) más conocida como Carlota Palmerola vecina del barrio Manorä (Recoleta), que a la edad de 14 años le tocó peregrinar como ‘residenta’ durante la Guerra Grande (1865 -1870). Su vida fue un ejemplo de trabajo, generosidad, austeridad y valor en la adversidad.

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Publicado

2009-04-16

Como Citar

Estragó, M. D. (2009). Carlota Palmerola - Kuña Paraguay. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(20), 169–188. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n20p169

Edição

v. 15 n. 20 (2008)

Seção

Dossiê

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