Religiosidade Cívica na Bahia: Comemorando o Primeiro Centenário da Independência a 2 de Julho de 1923. Entre a memória nacional e a memória regional

Autores/as

  • Gerson Galo Ledezma Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7976.2009v16n21p69

Resumen

Os baianos se negaram a compartilhar da memória coletiva veiculada pelo Rio de Janeiro em 1922, quando o Brasil comemorou cem anos de Independência. Em Salvador foi rejeitado o projeto nacional proposto pelo presidente Epitácio Pessoa e os baianos voltaram-se para festejar o Centenário que, para eles, deveria ser a festa de todos os brasileiros: 2 de Julho de 1923. Culto cívico comemorado desde 1826 que toma força durante todo o século XIX, se apresenta com esplendor em 1922-1923 para continuar competindo com 7 de setembro de 1822.

Biografía del autor/a

Gerson Galo Ledezma, Universidade Federal do Ceará

Departamento de História da Universiade Federal do Ceará. Professor de História da América. Doutor UNB, 2000.

Publicado

2009-03-23

Cómo citar

Ledezma, G. G. (2009). Religiosidade Cívica na Bahia: Comemorando o Primeiro Centenário da Independência a 2 de Julho de 1923. Entre a memória nacional e a memória regional. Esboços: Historias En Contextos Globales, 16(21), 69–87. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2009v16n21p69

Número

Sección

Dosier