Três níveis de ação

Autores

  • Cláudio F. Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Resumo

Os argumentos, neste artigo, são desenvolvidos afim de mostrar que há três níveis básicos de ação: os níveis das ações atonomas, ação volitiva e ação racional. Além disso, é mostrado que estas distinções têm uma base evolucionária e neurofisiológica. Consequentemente, elas correspondem respectivamente ao archipallium, ao cérebro palleomammalium, e ao neopallium.

Biografia do Autor

Cláudio F. Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduação em Medicina pela FESO (1978) com internato em psiquiatria. Mestrado em Filosofia pelo IFCS (UFRJ) (1983) e doutorado em Filosofia com tese sobre Wittgenstein pela Universität Konstanz (1990), na Alemanha. Realização de pós-doutorados em na Hochschule für Philosophie (1995, junto a Friedo Ricken), na Universidade de Berkeley (1999, junto a John R. Searle), na Universidade de Oxford (2004, junto a Richard Swinburne), e na Universidade de Konstanz (2009-10, junto a Wolfgan Spohn). As publicações de maior interesse são os artigos "I am Thinking" (Ratio 2001), "Free Will and the Soft Constraints of Reason" (Ratio 2006), "Das Paradox der privaten Erfahrung" (Prima Philosophia 1997), "The Sceptical Deal with our Concept of External Reality" (Abstracta 2009), "A Perspectival Definition of Knowledge" (Ratio 2010) e o livro "The Philosophical Inquiry: Towards a Global Account" (UPA 2002). É professor do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do Doutorado Conjunto UFPb-UFPe-UFRN. Interesse maior por questões de metafísica, epistemologia, filosofia da linguagem, filosofia da mente, metafilosofia e algumas questões de filosofia prática. Para acesso ao site pessoal, digitar "Claudio F. Costa" em algum programa de busca.

Downloads

Publicado

2005-01-01

Edição

Seção

Artigos