Valor inerente e vulnerabilidade: critérios éticos não-especistas na perspectiva de Tom Regan
DOI:
https://doi.org/10.5007/1677-2954.2009v8n1p147Resumo
Seres vivos de todas as espécies têm sido considerados objetos de propriedade, passíveis de serem explorados para atender aos desejos, fantasias e necessidades humanas. Filósofos morais utilitaristas, a exemplo de Peter Singer, propõem princípios éticos para definir os limites da liberdade humana em relação a todos os seres sencientes. Mas, o critério da senciência, no caso da formulação de uma ética ambiental genuína, não pode ser aplicado à natureza ambiental, nem mesmo a todos os seres vivos, exceto aos mamíferos e aves. Neste artigo, reconstituo os argumentos de Tom Regan para fundamentar a ética animal e os critérios necessários, na perspectiva desse filósofo moral, para a fundamentação de uma ética ambiental.Downloads
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2009-07-14
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Resumos
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