Liberdade e caráter na KrV
DOI:
https://doi.org/10.5007/1677-2954.2011v10n2p203Resumo
Embora a tarefa (Aufgabe) central da Crítica da Razão Pura consista na fundamentação dos princípios constitutivos de todo possível conhecimento, bem como em tratar do seu limite, na III Antinomia já encontramos a explicitação da ideia que constitui, tal como lemos na Crítica da Razão Prática, a ratio essendi da moralidade, a saber, a liberdade transcendental. Neste trabalho, procuramos investigar o argumento kantiano com respeito à justificação desta ideia a partir da defesa do idealismo transcendental, bem como apresentar a sua ligação sistemática com outras figuras, como o conceito de caráter e a ideia da liberdade prática.
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