Knowledge of community health agents from Bahia-Brazil about medicinal plants
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-0221.2019v16n34p66Abstract
The aims was to characterize the knowledge of Community Health Agents (ACS) on medicinal plants, through a quantitative-descriptive research carried out in six Family Health Units, located in a neighborhood of a municipality in Bahia. A questionnaire was used as a data collection instrument and was answered by 41 of the 53 ACS. This study was approved by the Research Ethics Committee. For the majority of the questions elaborated on medicinal plants the participants had knowledge considered satisfactory, because of the six questions presented four had above 70% of correct answers. Despite this, it was verified that the knowledge of community agents about medicinal plants is based on popular knowledge, demonstrating the need for permanent health education to qualify them on the subject. The realization of this study was articulated to university extension activities in order to minimize the knowledge gaps that were highlighted in the research.
References
ALBERTASSE P. D; THOMAZ L. D.; ANDRADE M. A. Plantas medicinais e seus usos na comunidade da Barra do Jucu, Vila Velha, ES. Rev. Bras. Plantas Med., Paulínea, v. 3, n. 32, p. 250-260, 2010.
ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 3ed. Salvador: EDUFBA, 2011.
ARNOUS, A. H; SANTOS, A. S; BEINNER, R. P. C. Plantas medicinais de uso caseiro - conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Rev. Espaç. Saúde, Londrina, v. 6, n. 2, p. 1-6, 2005.
ARAÚJO, W. R. M. et al. Inserção da Fitoterapia em unidades de saúde da família de São Luís, Maranhão: realidade, desafios e estratégias. Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade, Rio de Janeiro, v. 9, n. 32, p.258-263, 2014.
BIN, M. C. et al. Conhecimento sobre utilização de plantas medicinais por Pacientes do sistema único de saúde de Fátima do Sul, MS. Interbio, Dourados, v. 1 n. 2, p.1-9, 2007.
BRASIL. Portaria Interministerial nº 971, de 3 de maio de 2006. Dispõe sobre a aprovação da política nacional das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 maio 2006a. Seção 1, p. 20.
BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder executivo, Brasília, DF, 23 jun 2006b, seção 2, p.2. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O que devemos saber sobre medicamentos. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 06 jun. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2012 a. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares_plantas_medicinais_cab31.pdf. Acesso em: 06 jun. 2019.
BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Conselho Nacional de Saúde. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Poder executivo, Brasília, 13 jun. 2012b. Seção 1, p.59.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registrode medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 de maio de 2014.
BRITO, D. S.; SANTOS, E. C.; ALENCAR, B. R. Fitoterapia na Estratégia Saúde da Família: percepção dos Agentes Comunitários de Saúde. In: OLIVEIRA, L. C. F.; NASCIMENTO M. A. A. Práticas integrativas e complementares de saúde no semiárido baiano: utopia ou realidade. Feira de Santana: UEFS Editora; 2017. p. 115-144.
CLARKE, J. H. R.; RATES, S. M. K.; BRIDI, R. Um alerta sobre o uso de produtos de origem vegetal na gravidez. Infarma, Brasília, v.19, n.1/2, p.41-8, 2007.
DUTRA, M. G. Plantas medicinais, fitoterápicos e saúde pública: um diagnóstico situacional em Anápolis, 2009. 112 f. Dissertação (Mestrado Multidisciplinar em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente) Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente. Centro Universitário de Anápolis, Goiás, 2009.
FONTENELE, R.P. et al. A Fitoterapia na Atenção Básica: olhares dos gestores e profissionais da Estratégia Saúde da Família de Teresina (PI), Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.18, n.8, p. 2385-2394, 2013.
FIGUEREDO, C. A.; GURGEL, I. G. D.; GURGEL JÚNIOR, G. D. A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis, Rio de Janeiro, v. 24, n.2, p. 381-400, 2014.
FILHO, A. C. S. A.; OLIVEIRA, L. C. F.; NASCIMENTO M. A. A. Práticas Integrativas e Complementares e suas contradições para a implantação na Estratégia Saúde da Família. In: OLIVEIRA, L. C. F.; NASCIMENTO M. A. A. Práticas integrativas e complementares de saúde no semiárido baiano: utopia ou realidade. Feira de Santana: UEFS Editora; 2017. p.35-84.
GIRALDI M.; HANAZAKI N. Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Bot. Bras., Belo Horizonte, v. 24, n.2, p.395-406, 2010.
LEITE, S. N.; SCHOR, N. Fitoterapia no Serviço de Saúde: significados para clientes e profissionais de saúde. Saúde em debate, Rio de Janeiro, v. 29, n. 69, p. 78-85, 2005.
MATSUCHITA, H.L.P.; MATSUCHITA, A.S.P. A Contextualização da Fitoterapia na Saúde Pública. Uniciências, Cuiabá, v.19, n.1, p.86-92, 2015.
MARTINS, A. R.; PEREIRA, D. B.; CEOLIN T. Relato de experiência – o uso de plantas medicinais no cotidiano de trabalho das agentes comunitárias de saúde. Cienc. Cuid. Saude, Maringá, v.7, 2008. Disponível em: http://ojs.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/6721/pdf. Acesso em: 06 jun. 2019.
NICOLETTI, M. A et al. Principais interações no uso de Medicamentos fitoterápicos. Infarma, Brasília, v.19, n. 1/2, p.32-40, 2007.
NICOLETTI, M. A. et al. Uso popular de medicamentos contendo drogas de origem vegetal e ou plantas medicinais : principais interações decorrentes. Rev. Saúde- UNG online, Guarulhos, v. 4, n. 1, p. 25-39, 2010.
OSUNA, J. T. A. et al. Cultivo, beneficiamento e considerações sobre usos de plantas medicinais. Feira de Santana-Ba: UEFS Editora, 2005.
RANGEL, M.; BRAGANCA, F. C. R. Representações de gestantes sobre o uso de plantas medicinais. Rev. bras. plantas med. Paulínea, v.11, n.1, p.100-109, 2009.
RATES, S. M. K. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de Farmacognosia. Rev. bras. farmacogn., Maringá, v.11, n. 2, p. 57-69, 2001.
SANTOS, E. C.; ALENCAR, B. R.; PIRES, G. B.; ALENCAR, T. O. S. Uso de plantas medicinais no Brasil uma revisão de literatura de 2009 a 2014. Rev. Bras. Farm., Rio de Janeiro, v. 98, n.1, p. 1876-1892, 2017. Disponível em: http://www.rbfarma.org.br/files/RBFarma---N98---V1---2017.pdf. Acesso em: 06 jun. 2019.
SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4. ed. Barueri: Manole, 2002.
SILVA J. P. A et al. Plantas medicinais utilizadas por portadores de diabetes mellitus tipo 2 para provável controle glicêmico no município de Jequié-BA. Rev. Saúde. Com, Jequié, v. 4, n.1, p. 10-18, 2008. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/116/86. Acesso em: 06 jun. 2019.
VEIGA JUNIOR, V. F.; PINTO, A. C.; MACIEL, M. A. M. Plantas medicinais: cura segura. Quím. nova, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 519-528, 2005.
VEIGA JUNIOR V. F. Estudo do consumo de plantas medicinais na Região Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais de saúde e modo de uso pela população. Rev. bras. Farmacognosia, João Pessoa, v.18, n.2, p. 308-313, 2008.
WHO. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. Organización Mundial de la Salud, 2013. Disponível em: https://apps.who.int/medicinedocs/documents/s21201es/s21201es.pdf. Acesso em: 06 jun. 2019.
Downloads
Published
Issue
Section
License
De acordo com a lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, o(s) autor(es) da OBRA encaminhada, doravante designado(s) CEDENTE, declara(m) tê-la lido e a aprovado na sua totalidade e concorda(m) em submetê-la à Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, doravante designada CESSIONÁRIA, para avaliação e possível publicação como resultados originais. Esta declaração implica que a OBRA, independente do idioma, não foi submetida a outros periódicos ou revistas com a mesma finalidade.
O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial pelo seu conteúdo perante terceiros.
O CEDENTE, por meio desta, cede e transfere, de forma gratuita, o direito de reprodução gráfica, divulgação e indexação da OBRA em bases de dados nacionais e internacionais à CESSIONÁRIA, tenha a OBRA o título descrito acima ou o título que posteriormente venha a ser adotado, para atender às sugestões de editores e revisores.
O CEDENTE compromete-se em anexar, como Documento Suplementar, nesta plataforma, a fotocópia do Termo de concordância e cessão de direitos de reprodução assinado pelo(s) autor(es), que pode ser obtido neste link.
O CEDENTE está ciente de que esta obra será licenciada, através do Creative Commons , para Extensio: R. Eletr. de Extensão, ISSN: 1807-0221, do DPE/PRPE/UFSC.