Experiencia de un proyecto de extensión: la liga académica de clínica y cirugía cardíaca

Autores/as

  • Jefferson Matsuiti Okamoto Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Gabriela Benassi Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Luis Daniel Silva Pilatti Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Bruna Justus Scheidt Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Bárbara Zanon da Luz Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Therency Kamila dos Santos Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Alessandro Soares Both Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Mário Augusto Cray da Costa Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2018v15n30p56

Resumen

La Liga Académica de Cardiología e Cirurgia cardiaca (LACCOR) es um projeto extensión ISTA desenvolvido por estudiantes y profesores de Medicina de la Universidad Estatal de Ponta Grossa (UEPG) desde 2011. La liga proporciona o contato do mesmo com iniciación científica en el área de la cardiología, proporcionado de maneira efetiva ao joven investigador uma ampliación de los horizontes. Además, posibilita el contacto del alumnado com la comunidad, para que aprenda sobre el territorio y las personas que allí viven, fortaleciendo vínculos y aprendiendo desde el inicio sobre la relación médico-paciente. Es crucial que los académicos de los cursos de salud estén preparados para enfrentar la nueva realidad epidemiológica, a través de investigaciones y actividades desarrolladas que habilitan los futuros profesionales en el cuidado con las disfunciones cardiovasculares. Hasta ahora, las actividades demostraron que lo estudiante puede ser un agente de transformación social, asimilando los beneficios de la iniciativa, del voluntariado y cuánto puede hacer la diferencia en comunidades al margen de la sociedad sin asistencia en salud adecuada.

Biografía del autor/a

Jefferson Matsuiti Okamoto, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante do sexto ano de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa

Gabriela Benassi, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante do quarto ano de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa

Luis Daniel Silva Pilatti, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante do quarto ano de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa

Bruna Justus Scheidt, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante do quarto ano de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa

Bárbara Zanon da Luz, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante do terceiro ano de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa

Therency Kamila dos Santos, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Estudante do terceiro ano de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa

Alessandro Soares Both, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Médico Oftalmologista, Professor colaborador da Universidade Estadual de Ponta Grossa

Mário Augusto Cray da Costa, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Médico Cirurgião Torácico e Cardiovascular, Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa

Citas

ABLAM. Diretrizes Nacionais de Ligas Acadêmicas de Medicina. São Paulo: [s. n.], 2010. Disponível em:< http://ablam.org.br/diretrizes-nacionais/ >. Acesso em: 20/12/2016.

BEAGLEHOLE R.; BONITA R. Global publichealth: a scorecard. Lancet. v.372, n.9654, p.1988-96, 2008.

BRÊTAS, A.C.P.; GAMBA, M.A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006.

BUTTLER D. Un targets top killers. Nature. v.477, p. 260-1, 2011.

COELHO, C.F.; BURINI, R.C. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Revista de Nutrição, v.22, n.6, p.937-946, 2009.

COSTA, A.P.; AFONSO, C.L.; DEMUNER, J.M.M.; MORAES, J.M.; PIRES, W.C. A importância da Liga acadêmica de queimaduras. Revista Brasileira de Queimaduras, v.8, n.3, p.101-105, 2009.

DUNCAN, B. B. et al. Altos coeficientes de mortalidade em populações adultas brasileiras: uma comparação internacional. Revista Associação Brasileira, v. 38, n.3, p.138-44, 2002.

FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE DIABETES. 2009. Disponível em:<http://www.idf.org/webdata/docs/PR-IDFGlobalEducation201009_PT.pdf>. Acesso em:20/12/2016.

FERRARA, F.A. et al. Medicina de lacomunidad. Buenos Aires: Intermédia, 1972. 414 p.

GADAMER, H. G., 1994. Dove si NascondelaSalute. Milano: Raffaelo Cortina Editore.

GAMBA, M.A.; TADINI, A.C.O. Processo Saúde-Doença. Mimeografado, 2010.

GUARIGUATA, L. et al. The International Diabetes Federation Diabetes atlas methodology for estimating global and national prevalence of diabetes in adults. Diabetes, v.94, n.3, p.322-32, 2011.

HAMAMOTO FILHO, P.T.; VENDITTI, V.C.; OLIVEIRA, C.C.; VICENTINI, H.C.; SCHELLINI, S.A. Ligas Acadêmicas de Medicina: extensão das ciências médicas à sociedade. Revista Ciência em Extensão, v.7, n.1, p.126-133, 2011.

HAMAMOTO FILHO, P.T. Ligas Acadêmicas: motivações e críticas a propósito de um repensar necessário. Revista Brasileira de Educação Médica, v.35, n.4, p.535-543, 2011.

MARIATH, A.B. et al. Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuários de unidade de alimentação e nutrição. Cadernos de Saúde Pública, v.23, n.4, p.897-905, 2007.

MONTEIRO, L.L.F.; CUNHA, M.S.; OLIVEIRA, W.L.; BANDEIRA, N.G.; MENEZES, J.V. Ligas Acadêmicas: O Que Há de Positivo? Experiência de Implantação da Liga Baiana de Cirurgia Plástica. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v.23, n.3, p.158-161, 2008.

NEVES, F.B.C.S. et al. Inquérito nacional sobre as ligas acadêmicas de Medicina Intensiva. Revista brasileira de terapia intensiva, v.20, n.1, p.43-48, 2008.

PÊGO-FERNANDES, P.M.; MARIANI, A.W. O ensino médico além da graduação: ligas acadêmicas. Diagnóstico e Tratamento, v.16, n.2, p.50-51, 2011.

PEREIRA, L.O.; FRANCISCHI, R.P.; LANCHA JR, A.H. Obesidade: hábitos nutricionais, sedentarismo e resistência à insulina. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 111-127, 2003.

SILVEIRA NETTO E. Atividade física para diabéticos. 1ª ed. Rio de janeiro: Sprint, 2000.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. SP: AC Farmacêutica, 2015. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/images/2015/area-restrita/diretrizes-sbd-2015.pdfAcesso em: 20/12/2016.

WHO.World Health Organization. Obesity: Data and Statistics, 2010. Disponívelem:http://www.euro.who.int/en/health-topics/noncommunicablediseases/obesity/data-andstatistics. Acesso em: 20/12/2016

WHO.World Health Organization. The World Health Report 2005: health systems: improving performance. Geneva: WHO; 2005.

Publicado

2018-10-26