Las fases de adaptación en cuidar: intervenciones con cuidadores familiares en el domicilio

Autores/as

  • Stefanie Griebeler Oliveira Universidade Federal de Pelotas https://orcid.org/0000-0002-8672-6907
  • Michele Rodrigues Fonseca Universidade Federal de Pelotas
  • Maiara Simões Formentin Universidade Federal de Pelotas
  • Andriara Canez Cardoso Universidade Federal de Pelotas
  • Mateus Menezes Ribeiro Universidade Federal de Pelotas
  • Adrize Rutz Porto Universidade Federal de Pelotas
  • Zayanna Christine Lopes Lindôso Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2018v15n30p104

Resumen

A partir del Proyecto de Extensión Un mirar sobre el cuidador familiar: quién cuida merece ser cuidado, realizado con 52 cuidadores de pacientes crónicos de los Servicios de Atención Domiciliar en el sur de Rio Grande do Sul, se objetivó relatar la experiencia de la identificación de las fases de adaptación del proceso de cuidar e intervenciones realizadas a los cuidadores en el contexto domiciliar. Por medio de cuatro visitas domiciliarias por académicos de Enfermería y de la Terapia Ocupacional, en el período de junio de 2015 a diciembre de 2016, se produjeron registros, en los cuales la fase de resolución fue la más frecuente y la escucha terapéutica fue la intervención más realizada. Así, la identificación de las fases de adaptación de Ferré-Grau et al. (2011) posibilitó conocer las necesidades del cuidador y la planificación de acciones de promoción de salud y prevención de agravios.

Biografía del autor/a

Stefanie Griebeler Oliveira, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Michele Rodrigues Fonseca, Universidade Federal de Pelotas

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista PROEXT-2016.

Maiara Simões Formentin, Universidade Federal de Pelotas

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista PROEXT-2016.

Andriara Canez Cardoso, Universidade Federal de Pelotas

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista PROEXT-2016.

Mateus Menezes Ribeiro, Universidade Federal de Pelotas

Acadêmico da Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista PROEXT-2016.

Adrize Rutz Porto, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Zayanna Christine Lopes Lindôso, Universidade Federal de Pelotas

Terapeuta Ocupacional. Doutora em Gerontologia Biomédica. Docente do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas.

Citas

ANDRADE, A. M. et al. Visita domiciliar: validação de um instrumento para registro e acompanhamento dos indivíduos e das famílias. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v.23, n.1, p. 165-175, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica – Hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013, 130p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016. Redefine a atenção domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 25 abr. 2016.

CORDEIRO, F.R. O retorno ao domicílio em cuidados paliativos: interface dos cenários brasileiro e francês [tese]. Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2017. 262p.

DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. E. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.

FERRÉ-GRAU, C. et al. Guía de cuidados de Enfermería: Cuidar al cuidador em Atención Primaria. Imprime: Publidisa, 2011.

GUIMARÃES, C. A.; LIPP, M. E. Um olhar sobre o cuidador de pacientes oncológicos recebendo cuidados paliativos. Psicologia: Teoria e prática, v. 11, n.2, p. 50-62, 2011.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Guia do cuidador de pacientes acamados / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2010.

MESQUITA, A, C.; CARVALHO, E, C, de.; A escuta terapêutica como estratégia de intervenção em saúde: uma revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem de São Paulo, v. 48, n. 6, p. 1127-1136, 2014.

OLIVEIRA, S.G.; KRUSE, M.H.L. Melhor em Casa: dispositivo de segurança. Texto e Contexto Enfermagem. v.26, n.1, p.1-9, 2017.

OLIVEIRA S.G. et al. Enunciados sobre la atención domiciliaria en el panorama mundial: revisión narrativa. Enfermería global. v.14, n.3, p.375-389, 2015.

OLIVEIRA PM et al. Visão do familiar cuidador sobre o processo de morte e morrer no domicílio. Revista Baiana de Enfermagem. 2016 out-dez;30(4):1-11.

SILVA KL et al. Desafios da atenção domiciliar sob a perspectiva da redução de custos/racionalização de gastos [online]. Revista de Enfermagem da UFPE on line. 2014 jun[citado 2017 jan 24];8(6):1561-7. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/4894

SILVA, R.F.A.; NASCIMENTO, M.A.L. Mobilização terapêutica como cuidado de enfermagem: evidência surgida da prática. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, n. 2, p. 413-419, Apr. 2012 .

VELLEDA, K. L.; SARTOR, S. F.; OLIVEIRA, S. G. Cuidados paliativos: uma reflexão sobre alternativas em prol do cuidador familiar. In: Seminário Internacional de Bioética e Saúde Pública, 2, 2014, Santa Maria. Anais: II Seminário Internacional de Bioética e Saúde Pública e II Simpósio Internacional de Ética na Pesquisa, 4, 5, 6 e 7 de junho de 2014, Santa Maria. p.227-234.

Publicado

2018-10-26