Uma vivência Brasil-Colombia em estágio de Enfermagem

Autores

  • Michaela Byron Correa dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-2742-7613
  • Emanuel Pereira dos Santos Hospital Universitário Gaffrée e Guinle
  • Lina Maria Casas Ramirez Universidad Católica de Manizales
  • Nícolas Avelino da Silva Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Ângela Maria La Cava Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Inês Maria Meneses dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Vera Lúcia Freitas de Moura Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2020v17n37p124

Resumo

Trata-se relato de experiência. Objetivo: Relatar a experiência de estudantes do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Católica de Manizales, no contexto dos programas de mobilidade estudantil. Métodos: 01 Estudante de Enfermagem – UCM Colômbia; 02 estudantes de Enfermagem EEAP/UNIRIO e 01 professora de Administração da EEAP/UNIRIO; 01 enfermeiro-chefe da enfermaria pediátrica. Período de Estágio Curricular Obrigatório em Administração em Enfermagem, entre agosto e setembro de 2019, em um total de 150 horas.  Resultados: As atividades realizadas visaram à melhoria da qualidade assistencial em enfermagem: solicitação de material, conservação e organização para o completo funcionamento da enfermaria,  treinamento de equipe e aplicação de escalas de rotina. As atividades tiveram êxito e fornecerão subsídios para futuras publicações. Conclusão: Os estudantes puderam trocar experiências e obtiveram conhecimento de língua estrangeira, cultura, diferenças dos sistemas de saúde e de ensino. A experiência se mostrou benéfica.

Biografia do Autor

Michaela Byron Correa dos Santos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Acadêmica de Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de janeiro. Bolsista de IC no Departamento de Enfermagem Materno-Infantil da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto.

Emanuel Pereira dos Santos, Hospital Universitário Gaffrée e Guinle

Possui graduação de Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Enfermeiro da Enfermaria de Pediatria do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle.

Lina Maria Casas Ramirez, Universidad Católica de Manizales

Acadêmica de Enfermagem da Universidad Católica de Manizales.

Nícolas Avelino da Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Acadêmico de Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista de Extensão do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Ângela Maria La Cava, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Enfermagem. Professora Titular do Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Inês Maria Meneses dos Santos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Vera Lúcia Freitas de Moura, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Associado I do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2020-12-17