El Banco de los BRICS y su potencial influencia sobre las asimetrías del sistema monetario y financiero internacional
DOI:
https://doi.org/10.5007/2177-5230.2019v34n70p13Resumen
Este artículo objetiva analizar los posibles desdoblamientos de la creación del Banco de los BRICS - aprobada en la V Cumbre de los BRICS, en marzo de 2013, en Sudáfrica y efectuada en la VI Cumbre, realizada en Brasil en 2014, que lo creó con el nombre de Nuevo Banco de Desarrollo. Específicamente, y considerando la breve existencia del Banco, se intenta examinar si la creación de este Banco puede actuar en el sentido de, por un lado, aumentar el poder e influencia globales de los países del grupo y, por otro lado, amenizar los problemas provenientes de las asimetrías del sistema monetario y financiero internacional. Para ello, el artículo tiene como base el referencial teórico de Keynes, discutiendo la importancia de la moneda en el sistema económico, y el referencial post-keynesiano, que trata de las asimetrías existentes en el sistema financiero y monetario internacional. Se destaca, sin embargo, que el Banco de los BRICS fue creado bastante recientemente y que su funcionamiento aún no es pleno, dando a este artículo un carácter especulativo inicial, pero que contribuye a pensar sus posibilidades de actuación y las consecuencias de su existencia.
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