El agro es tech, es pop, es todo: el (des) velar de esta realidad
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n71p836Resumen
Actualmente, Brasil es "vendido" por medio de la propaganda - "Agro es Pop";"Agro es tech”, "Agro es todo" - refiriéndose a un país con diversidad en la producción de alimentos. El sector del agronegocio se presenta como símbolo de modernidad y eficiencia, con dominio pleno de diferentes tecnologías. Con base en ello, el presente trabajo objetiva desvelar las contradicciones que se encuentran veladas en la palabra AGRO propagandada como un negocio en que las grandes corporaciones, al detener el control de los insumos, semillas y tecnología utilizadas para un alcance multiescalar del producto producido, diseminan la idea de que es pop, es decir, beneficia a todos. Así, él no puede ser pop, pues promueve la concentración de tierra, seguida de la violencia en el campo; no puede ser tech, cuando su producción se sustenta en el uso de agrotóxicos que, contradictoriamente, provoca enfermedades; no es todo, una vez que el alimento, condición básica de existencia, es transformado en commodities y pasa a ser concentrado por un pequeño número de empresas. Para alcanzar el objetivo propuesto se utilizó como metodología: lectura bibliográfica referente a la temática, consulta a sitios referentes al contenido y recolección de los datos para el análisis cuantitativo / cualitativo de los resultados.
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