A devastação anti-ecológica do capital

Autores

  • Gilberto Felisberto Vasconcellos Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n63p249

Resumo

 

Este artigo está centrado na ideia de que a acumulação de capital é anti-ecológica. O lucro é incompatível com a preservação da natureza. A crise desta, consubstanciada atualmente no aquecimento global, é ocasionada não por motivos naturais, mas sim por imperativos de um modo social e econômico de produção, que tem feito uso desde a revolução industrial dos combustíveis fósseis: carvão mineral e petróleo. A alternativa para a devastação ecológica encontra-se na produção da energia vegetal localizada sobretudo nas regiões intertropicais, sendo o Brasil o maior país tropical do planeta.

Biografia do Autor

Gilberto Felisberto Vasconcellos, Universidade Federal de Juiz de Fora

Possui graduação em Ciências Sociais (1972) e doutorado pela Universidade de São Paulo (1977). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área da Sociologia com ênfase na Cultura, Economia Política e Agricultura.

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Publicado

2017-07-06

Edição

Seção

Artigos