Modelado ambiental en el área de influencia hidroeléctrica indirecta de la cuenca hidrográfica de Araguari, Amapá

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2022.e76248

Palabras clave:

Modelación Ambiental, Escenarios espaciales, Hidroeléctricas, Araguari

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo identificar escenarios espaciales en el Área de Influencia Indirecta de las Centrales Hidroeléctricas Ferreira Gomes y Cachoeira Caldeirão, Amapá. Para la elaboración de los mapas de Cobertura y Uso del Suelo para los años 2013 y 2017, se utilizó el algoritmo de clasificación de imágenes basadas en objetos (OBIA - Object-Based Image) en el software eCognition®, estableciéndose en la segmentación el parámetro de escala 350 Los sensores LANDSAT OLI8 y Sentinel-2. Posteriormente, se modeló la simulación de escenarios futuros hasta 2030 utilizando el software Dynamics EGO, con la calibración del modelo por el método de Pesos de Evidencia a partir del análisis comparativo entre lo real y lo simulado, y la validación por el método de decaimiento exponencial mediante el índice de similitud difusa. . Los resultados mostraron que la clase de área cultivada presenta tendencias de crecimiento cercanas a la región noreste del área de estudio, municipio de Tartarugalzinho, mostrando también que la clase cerrado / pasto tiende a crecer en la margen izquierda del río Araguari, alrededor de la BR-165, así como en la comarca cercana a la sede municipal de Ferreira Gomes. El área de Bosque tiende a reducirse debido a la transición de Bosque a Cerrado / Pastizales y cerca de los centros urbanos.

Biografía del autor/a

Fabio de Lima Marques, Universidade Federal do Pará-Faculdade de Tecnologia em Geoprocessamento

Formado em Geoprocessamento Tecnológico pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2018), Faculdade de Tecnologia em Geoprocessamento, Campus Ananindeua. Foi estagiário no setor de Engenharia e Cartografia na Superintendência do Patrimônio da União do Estado do Pará (SPU-PA). Atualmente Servidor Público Temporário como Analista de Geoprocessamento da Superintendência do Patrimônio da União do Estado do Pará (SPU-PA. Possui experiência nas áreas de Sensoriamento Remoto, Processamento Digital de Imagem, Softwares SIGs (ArcGIS, QGIS, Google Earth) e demais Geotecnologias. Menção Honrosa Certificada pela OBMEP por Excelente desempenho na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (2010)

 

Alan Nunes Araújo, Universidade Federal do Pará Faculdade de Geografia e Cartografia

Graduação em Geografia com Ênfase em Geoprocessamento (bacharelado e licenciatura) pela PUC-MG (2007). Mestrado em Geografia Tratamento da Informação Espacial pela PUC-MG (2011) e Doutorado em Geografia pelo PPGEO/UFPA (2019). É professor da Faculdade de Geografia e Cartografia da Universidade Federal do Pará. Possui mais de 10 anos de experiência como consultor em empresas nacionais e multinacionais na área de Geotecnologia. Atua como pesquisador de grupos de pesquisa junto a EMBRAPA, INPE e INCRA com destaque na Amazônia Brasileira. Áreas de interesse: Cartografia e Geotecnologias com ênfase na Ecologia da Paisagem; Impactos Ambientais; Modelagem, representação e simulação da evolução espaço-temporal de sistemas ambientais com o uso de Sensores Remotos e Inteligência Artificial.

Amintas Nazareth Rossete, Universidade do Estado de Mato GrossoFaculdade de Ciências Agrárias, Biológica e Sociais Aplicadas

Graduado em Geologia pela Universidade Federal do Paraná (1992), mestrado em Geociências pela Universidade Estadual de Campinas (1996), doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2008) e pós doutorado pela Universidade Federal do Pará (2017-2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Agrárias, Biológicas e Sociais Aplicadas, campus universitário de Nova Xavantina. Tem experiência na área de Planejamento Ambiental, com ênfase em Gestao dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos seguintes temas: geoprocessamento, recursos naturais, planejamento ambiental, analise ambiental e Gestão de Bacia Hidrográfica.

Citas

AGUIAR, A.P.D. et. al. Land use change emission scenarios: Anticipating a forest transition process in the Brazilian Amazon. Global Change Biology, 22, 5 1821-1840, 2016.

ARAÚJO, A. N.. Análise Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari, AP: Subsídios ao Planejamento Ambiental. Tese de Doutoramento. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019.

BÁRBARA, V. F.; CUNHA, A. C.; SIQUEIRA, E. Q. Análise da qualidade das águas do Rio Araguari (AP) utilizando o sistema de modelagem QUAL2E. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG - CONPEEX, 2., 2005, Goiânia. XIII Seminário de Iniciação Cientifica. Goiânia: UFG, 2005.

BONHAM-CARTER, G.F. - Geographic Information Systems for Geoscientists: Modelling with GIS. Pergamon, Oxford, 1994. 398 p.

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. 236 p.

CORTÊS, J. C., D’ANTONA, Á. O. Dinâmicas no uso e cobertura da terra. Revista Brasileira de Estudos Populares, Rio de Janeiro, v.32, n.1, p. 191-210, jan./jun. 2014.

DELANEZE, M. E. et al. Modelagem Dinâmica Espacial para o monitoramento do crescimento urbano no entorno do Duto ORBEL. Revista Brasileira de Cartografia, 66(3): 473-484. 2014.

ECOTUMUCUMAQUE, EIA - Estudo de Impacto Ambiental do Empreendimento Avaliação Hidroelétrico Ferreira Gomes: Diagnóstico Meio Físico. Macapá, 2010.

ELETRONORTE. Estudos de Inventário Hidrelétrico - Bacia Hidrográfica do rio Araguari no Estado do Amapá: Relatório Final. Macapá. 1999.

FEARNSIDE, P.M. Impactos ambientais e sociais de barragens hidrelétricas na Amazônia brasileira: As implicações para a indústria de alumínio. pp. 261-288. In: P.M. Fearnside (ed.) Hidrelétricas na Amazônia: Impactos Ambientais e Sociais na Tomada de Decisões sobre Grandes Obras. Vol. 2. Editora do INPA, Manaus. 297 pp. 2015.

FISCH, G.; MARENGO, J.A.; NOBRE, C.A. Uma revisão geral sobre o clima da Amazônia. ACTA AMAZONICA 28(02), 1998, p. 101-126. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Gilberto_Fisch/publication/37680132_Clima_da_Amazonia/links/551d599d0cf2fcae4456d358.pdf. Acesso em: 21/12/2019.

GARCIA, Paula M. B; SOBREIRA, F; MOURA, Ana Clara M. Potencial de expansão e ocupação urbana no município de Timóteo-MG. Revista Brasileira de Geociências, v. 42, p. 27-38, 2012.

HAGEN, A. Fuzzy set approach to assessing similarity of categorical maps.International Journal of Geographical Information Science, v. 17, n. 3, p. 235-249, 2003.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Censo de 2010. Disponível em: www.ibge.gov.br/cidade@. Acesso em: 02/12/2019.

INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. “INPE registra 6.947 km2 de desmatamento na Amazônia em 2017”. Coordenação Geral de Observação da Terra. 2018. Publicado em 14/05/2018, Disponível em: http://www.obt.inpe.br/OBT/noticias/inpe-registra-6-947-km2-de-desmatamento-na-amazonia-em-2017. Acesso em: 21/12/2019.

LIMBERGER, L. Abordagem sistêmica e complexidade na Geografia. Geografia - v. 15, n. 2, jul./dez. 2006. Disponível em http://www.uel.br/revistas/geografia. Acesso em: 15/01/2020.

LLOPART, M. et al. Land Use Change over the Amazon Forest and Its Impact on the Local Climate. Water, 10, 149:1-12, 2018.

MAS J.F. et al. Modelling Land use/cover changes: a comparison of conceptual approaches and softwares. Environmental Modelling Software 51: 94-111. 2014.

MONTIBELLER, B.,et. al. Increasing fragmentation of forest cover in Brazil’s Legal Amazon from 2001 to 2017. Scientific Report 10, 5803 (2020). https://doi.org/10.1038/s41598-020-62591-x

NASCIMENTO, E.L. et al. Mercúrio na comunidade planctônica do reservatório da usina hidrelétrica de Samuel (RO), Amazônia Ocidental. Geochimica Brasiliensis, 23(1) 101-116, 2009.

OLIVEIRA, U. et al. Modelling Highly Biodiverse Areas in Brazil. Nature Scientific Reports 9,6355, 2019.

PAIVA, R.C.D. et al. Modelagem hidrológica e hidrodinâmica em larga escala da bacia do rio Amazonas. Water Resour. Res., 49, 1226-1243, doi: 10.1002 / wrcr.20067.

PEDROSA, B., CÂMARA, G. Modelagem Dinâmica: conceitos básicos e exemplos de sistemas (Cápitulo 1). In: CÂMARA, G., MONTEIRO, A. (Orgs). Introdução a Modelagem Dinâmica Espacial. Belo Horizonte: INPE, p 1-41, 2003.

Roriz P.A.C., Yanai A.M., Fearnside P.M. Deforestation and carbon loss in Southwest Amazonia: impact of Brazil’s revised forest code.Environmental management 60(3): 367-382, 2018.

SOARES-FILHO, B. S. Modelagem da dinâmica de paisagem de uma região de fronteira de colonização amazônica. 1998. Tese de doutoramento. Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1998.

SOARES-FILHO, B. S.; CERQUEIRA, G. C.; ARAÚJO, W. L. Modelagem de dinâmica de paisagem: concepção e potencial de aplicação de modelos de simulação baseados em autômato celular. In: Albernaz, A. L.;Silva, J. M. C. D.Valeriano, D. (Org.). Ferramentas para modelagem da distribuição de espécies em ambientes tropicais. Belém: Editora Museu Paraense Emílio Goeldi 1 ed., v.1, 2003.

SOARES-FILHO, B. S. et. al. Modelagem de dinâmica Ambiental com DINAMICA EGO. Centro de Sensoriamento Remoto. 2009. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Disponível em: http://www.csr.ufmg.br/dinamica. Acesso em: 10/12/2019.

SOLER, L.S.; VERBURG, P.H.; ALVES, D.S. Evolução do uso da terra na Amazônia brasileira: da expansão da fronteira à dinâmica da cadeia de mercado. Land, 3, 981-1014, 2014.

SUAREZ, A. F.; SOARES-FILHO, B. S. Estudo da mudança de uso e cobertura do solo na bacia do Rio Formiga – MG. Revista Brasileira de Cartografia, 65(3): 417-429. 2013.

TRENTIN, G. A expansão urbano-industrial do município de Americana-SP: geotecnologias aplicadas à análise temporal e simulação de cenários. 237f. 2008. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2008. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=110454. Acesso em: 10/01/2020.

WALKER, R. & SIMMONS, C. Endangered Amazon: Na Indigenous Tribe Fights Back Against Hydropower Development in the Tapajós Valley Environment: Science and Policy for Sustainable Development, 60:2, 4-15, 2018

Publicado

2022-05-31