Cobertura de Terreno y vegetación natural en el Complejo Serrano Martins-Portalegre, RN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-5230.2022.e84124

Palabras clave:

Análisis florístico, Panano de altitude, Semi árido

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar el estado actual de la cobertura vegetal y uso del suelo en el Complejo Serrano Martins-Portalegre, en el estado de Rio Grande do Norte. Para la construcción del material cartográfico se utiliza la imagen satelital Landsat 8, en el software QGis, con el método de clasificación supervisada. El conocimiento de la comunidad vegetal se realizó mediante un relevamiento florístico a partir de la observación y recolección de especies de flora en puntos de control. En cuanto a la cobertura del suelo, se prestó atención al tipo de cultivo, tipos de cultivo y producción animal. Por lo tanto, se ajustaron las siguientes clases: Sabana de estepa boscosa, Sabana de estepa boscosa, Bosque semideciduo estacional, Agricultura temporal y permanente, Área descubierta, Zona urbana y Cuerpos de agua.

Biografía del autor/a

Larissa Silva Queiroz, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Mestra em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO), na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Graduada em Geografia (Licenciatura) pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN/CAPF). Membra do Núcleo de Estudos Geoambientais e Cartográficos (CAPF/UERN) e do Grupo de Pesquisa Ambiente e Sociedade (CAA/UERN). Atuou como Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID (2017-2018); aluna voluntária do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica - PIBIC (2016-2017/2017-2018) e bolsista Residente do Programa Residência Pedagógica (2018). Tem interesse na área de Geografia Física, com ênfase em Análise Integrada da Paisagem, Compartimentação Geoambiental, Geomorfologia e Geodiversidade.

Jacimária Fonseca de Medeiros, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Graduada em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2002), Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2005) e Doutora em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2016). Compõe o quadro docente do Curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Campus de Pau dos Ferros, como professora adjunta IV. Atualmente é coordenadora desse curso e primeira líder do Núcleo de Estudos Geoambientais e Cartográficos-NEGECART. Tem experiência na área de Geografia Física, com ênfase em Análise Sistêmica, Sistemas Ambientais, Climatologia, Pedologia e Brejos de Altitude.

Manoel Ciricio Pereira Neto, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Ceará. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2010) e mestrado pela mesma instituição (2013). Atualmente é Professor Adjunto no departamento de Geografia/CAWSL da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, colaborando como professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Geografia dessa instituição. Atua especialmente no contexto da Geografia Física, com ênfase sobre à estrutura e dinâmica dos sistemas geoambientais na região do Semiárido brasileiro. Tem experiência ainda nas seguintes áreas: Análise ambiental, Geoecologia e Desertificação. 

Luiz Antônio Cestaro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Ecologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1979), mestrado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1984), doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e Pós-doutorado em Geografia na Universidade do Ceará (2019). Atualmente é Professor Associado IV da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Caracterização Análise e Avaliação Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: Rio Grande do Norte, Análise Ambiental, Caatinga, Fitossociologia e Unidade de Conservação.

Citas

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Publicado

2022-10-18