Graduación en Geografía en Brasil de 2010 a 2021: implicaciones regionales de la crisis económica, política y pandémica
DOI:
https://doi.org/10.5007/2177-5230.2023.e93022Palabras clave:
Graduación en Geografía, Enseñanza Presencial, Enseñanza Virtual, Crisis, Configuración regionalResumen
Las crisis económicas, políticas y pandémicas en Brasil impactan directamente a las instituciones de educación superior. Nuestro objetivo es discutir los efectos de estas crisis en los cursos de grado en Geografía, enfatizando su configuración regional. Utilizamos microdatos del Inep, entre los años 2010 y 2021, para medir la retracción de la enseñanza presencial (pública y privada) y la expansión de la enseñanza virtual (privada) en número de estudiantes y locales atendidos. Defendemos que, aunque esté dispersa en el territorio, la enseñanza virtual acaba reproduciendo una lógica centralizadora que poco aporta al conocimiento de la diversidad natural y social del país, mientras que la enseñanza presencial, al dispersarse, estimula la participación de un mayor número de lugares en la producción de conocimiento geográfico.
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