UMA ABORDAGEM COM MOBILE LEARNING: ENSINO DE FUNÇÕES AFIM AUXILIADO PELO GEOGEBRA

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Luiz Otavio Rodrigues Mendes
Emilly Gonzales Jolandek
Ana Lucia Pereira

Resumo

Objetivo: Este artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de ensino que utiliza o Mobile Learning como uma metodologia para o Ensino de Matemática, para o conteúdo função afim no Ensino Médio, utilizando o aplicativo matemático GeoGebra em Smartphones e Tablets.

Design/Metodologia/Abordagem: Esse estudo foi realizado a partir de mapeamento sistemático onde selecionamos trabalhos que abordassem o tema pesquisado a partir de um modelo apresentado pelo Grupo PRISMA (2015), para itens de Relatório Preferidos para Revisões Sistemáticas e Meta-Análises.

Resultados: Após esse levantamento, apresentamos como resultado uma proposta, aqui defendida como uma possibilidade para o desenvolvimento e aprendizagem do conteúdo função afim, de uma forma diferenciada.

Originalidade/valor: Sua originalidade se justifica ao propor uma experiência prática que busca trabalhar com a Educação Digital, pois esta tem grande relevância ao se considerar as transformações tecnológicas que ocorrem constantemente, sendo necessário para isso promover práticas que sirvam de ferramentas para o processo de ensino e aprendizagem.

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Artigos
Biografia do Autor

Luiz Otavio Rodrigues Mendes, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Mestrando em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Univeridades Estadual de Ponta Grossa (2017); Cursando Pós Graduação em Educação Especial pela FAEL (2018); Graduado em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2016); Graduando em 2ª Licenciatura em Pedagogia pela FAEL (2017); Tutor EaD pela UEPG (2017); Monitor na disciplina de álgebra linear (2015); Aluno do PIBID Interdisciplinar (2014); Técnico em Agropecuária pelo Colégio Agricola Estadual de Ponta Grossa (2009); Participou de vários eventos dentro da área de Educação Matemática. Participa do Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Educacionais e Formação de Professores (GEPPE), do Grupo Tecnologias Educacionais em Educação Matemática (GTEM) e O Ensino e a Inclusão de Pessoas com Deficiência.

Emilly Gonzales Jolandek, Univeridades Estadual de Ponta Grossa

Mestranda em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (atual). Possui graduação em Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2017). Atualmente é professora de matemática da Escola Adventista de Ponta Grossa. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: geometria espacial, ensino da matemática, ensino. aprendizagem. jogos. matemática.

Ana Lucia Pereira, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutora (2011) e Mestre (2005) em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Graduada em Ciências e Matemática na Universidade do Norte Pioneiro (UENP, 1994). Professora do Departamento de Matemática e Estatística da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG, Brasil) desde 2012. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, em que serviu como vice-coordenador (2014-2015) e do Programa em Ensino de Ciências e Educação Matemática (2017) na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Foi pesquisadora visitante na University of Strathclyde, no Reino Unido (2016-2018) com apoio da Capes. Também atuou como coordenadora Institucional do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID / Capes / UEPG, 2012-2013) e como Coordenadora de Gestão e Processos Educacionais no PIBID (Capes / UEPG, 2014-2016). Foi Chefe do Núcleo Regional de Educação de Jacareziho no Estado do Paraná (2009-2010). Presidente do Sindicato dos Professores (APP) da região Jacarezinho (2002-2009). Autor de vários artigos em revistas e atua como referee nas áreas de Políticas Educacionais, Formação de Professores; Práticas e Desenvolvimento Curricular; Ensino e Aprendizagem; Psicanálise; Midias Socias; Ciência, Tecnologia e Sociedade e Educação Matemática. Editor associado da Frontiers in Psicologia da Educação desde 2015.