Religião como tradução

Autores

  • Oscar Calavia Saez UFSC

Resumo

Os tupis da costa brasileira, os canibais de Léry e Staden, deram lugar na Europa a duas imagens fortes. Uma, a do homem natural que parte de Montaigne e chega até a revolução francesa. Outra, mais específica, a desse proto-anarquista proposto por Pierre e Hélène Clastres, que exorciza a aparição do Estado dissolvendo, mediante a profecia e a migração, qualquer aurora do poder político.

Biografia do Autor

Oscar Calavia Saez, UFSC

possui graduação em Geografía e Historia pela Universidad Complutense de Madrid (1986) , mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1991) , doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1995) e pos-doutorado pela Centre National de la Recherche Scientifique (2003) . Atualmente é PROFESSOR ADJUNTO da Universidade Federal de Santa Catarina, da Universidad Complutense de Madrid, Chercheur Associé da Centre National de la Recherche Scientifique e da Societe Des Americanistes. Tem experiência na área de Antropologia , com ênfase em Etnologia Indígena. Atuando principalmente nos seguintes temas: Etnohistoria, Pano, Yaminawa.

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Publicado

2005-01-01

Como Citar

SAEZ, Oscar Calavia. Religião como tradução. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 7, n. 1,2, p. 298–301, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/1610. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Resenhas