Recintos de laboratório, evolução darwiniana e magia da obliteração –
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2013v15n1-2p7Resumo
Motivado pela etnografia, este artigo focaliza a produtividade prática e cosmológica que os recintos de laboratório (de microtubos a salas de cultura celular) parecem alcançar entre as ciências modernas. Paralelamente, aborda o moderno, conforme o caracteriza Bruno Latour, a partir do pensamento darwiniano da evoluçao. Tais estudos levam a considerar a hipótese da fecundidade do mecanismo modernista, constitutivamente ambíguo, em ocultar paradoxos e contradições, para que assim possa surtir seus efeitos.
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