Recintos de laboratório, evolução darwiniana e magia da obliteração –

Autores

  • Stelio Marras Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) - Universidade de São Paulo (USP

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8034.2013v15n1-2p7

Resumo

Motivado pela etnografia, este artigo focaliza a produtividade prática e cosmológica que os recintos de laboratório (de microtubos a salas de cultura celular) parecem alcançar entre as ciências modernas. Paralelamente, aborda o moderno, conforme o caracteriza Bruno Latour, a partir do pensamento darwiniano da evoluçao. Tais estudos levam a considerar a hipótese da fecundidade do mecanismo modernista, constitutivamente ambíguo, em ocultar paradoxos e contradições, para que assim possa surtir seus efeitos.

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Publicado

2013-12-21

Como Citar

MARRAS, Stelio. Recintos de laboratório, evolução darwiniana e magia da obliteração –. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 15, n. 1,2, p. 007–033, 2013. DOI: 10.5007/2175-8034.2013v15n1-2p7. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2013v15n1-2p7. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

NÚMERO 1: Artigos