O Experimental e a experimentação no debate sobre educação, ensino e antropologia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e93940

Palavras-chave:

Experimentação, Etnografia, Ensino, Educação, Modo Operativo AND

Resumo

Neste artigo exploro as noções de experimental e de experimentação, as quais têm aparecido em algumas produções antropológicas recentes, nem sempre acompanhadas por uma problematização mais detida ou articuladas a debates sobre ensino e educação no âmbito da Antropologia. Argumento que o resgate da qualidade experimental da etnografia – e da experimentação como maneira de proceder – pode adicionar novos elementos que redimensionam vieses normativos a respeito do papel da disciplina em tais debates. Por fim, discuto o exemplo do Modo Operativo AND (MO_AND), ferramenta desenvolvida pela antropóloga e artista Fernanda Eugenio, originada em sua pesquisa de doutorado e em suas práticas de ensino de Antropologia, como desdobramento do que reconheço como sua atitude de levar a sério a dimensão experimental da etnografia. Esse movimento a conduziu a trabalhar “fora” dos lugares oficiais de transmissão da Antropologia, o que potencializou usos transversais do MO_AND em outros campos disciplinares.

Referências

ANDLAB.REPARAR. Uma introdução ao Modo Operativo AND. Youtube, 24 de agosto de 2019. Disponível em: https://youtu.be/p8-goDDo7MQ. Acesso em: 20 mar. 2023.

BAZZO, Juliane; SCHELIGA, Eva. Etnografias em contextos pedagógicos: alteridades,agências e insurgências. Campos, Curitiba, v. 21, n. 2, p. 11-2, jul.-dez. 2020. Disponível em:http:// dx.doi.org/10.5380/cra.v21i2.79672. Acesso em: 20 mar. 2023.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Sobre teias e tramas de aprender e ensinar: anotações a respeito de uma antropologia da educação. Revista Inter Ação, Goiânia, v. 26, n. 1, p. 9-30, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.5216/ia.v26i1.1552. Acesso em: 16 mar. 2023.

BRUNO, Fabiana. Potencialidades da experimentação com as grafias no fazer antropológico: imagens, palavras e montagens. Tessituras, [s.l.], v. 7, n. 2, p. 198-212, jul.-dez, 2019. Disponível em: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/1024/822. Acesso em: 2 abr. 2023.

BUTI, Rafael Palermo. Pedagogias colaborativas em antropologia: uma proposta de ensino como educação compartilhada junto aos quilombos da grande Salvador (Unilab, Brasil). Revista Antropolítica, Niterói, v. 54, n. 3, p. 218-244, set.-dez., 2022. Disponível em: https:// doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a54938. Acesso em: 20 mar. 2023.

CARVALHO, José Jorge de. O olhar etnográfico e a voz subalterna. Horizontes Antropológicos, [s.l.], ano 7, n. 15, p. 107-147, 2001. Disponível em: https://doi.org/10.1590/ S0104-71832001000100005. Acesso em: 20 mar. 2023.

CINEAD LECAV. Abecedário Virgínia Kastrup: Cartografias da Invenção (2019). Youtube, 6 de novembro de 2019. Disponível em: https://youtu.be/mTWns8ACYDU.A. Acesso em: 20 mar. 2023.

CLIFFORD, James; MARCUS, George (ed.). Writing Cultures: the poetics and politics of ethnography. Berkeley, Los Angeles and London: University of California Press, 1986.

CORAZZA, Sandra Mara. “Como dar uma boa aula?” Que pergunta é esta? In: MORAES, Vera Regina Pires (org.). Melhoria do ensino e capacitação docente: programa de aperfeiçoamento pedagógico. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1996. p. 57-63.

COUCEIRO, Luiz. Etnografia hiper-realista: uma proposta para interpretar processos de ensino e aprendizagem. Revista Contemporânea de Educação, [s.l.], v. 15, n. 32, jan.-abr. 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.20500/rce.v15i32.31554. Acesso em: 20 mar. 2023.

DUENHA, Milene Lopes; EUGENIO, Fernanda; DINGER, Ana. Entre-modos. Um jogo de re- perguntas à volta do Modo Operativo AND. Urdimento, [s.l.], v. 2, n. 27, p. 96-123, dez. 2016.

DUMIT, Joseph. Game Design as STS Research. Engaging Science, Technology, and Society, vol. 3, p. 603-612, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.17351/ests2017.132 Acesso em: 20 mar. 2023.

DUMIT, Joseph. Equilibrándose: danzar con conceptos como investigación. Revista Corpo- grafías: Estudios Críticos de y Desde los Cuerpos, Bogotá, v. 6, n. 6, p. 88-107, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.14483/25909398.14230. Acesso em: 20 mar. 2023.

ECKERT, Cornelia et al. Apresentação. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, v. 23, n. 49, p. 9-18, set. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-71832017000300001. Acesso em: 11 mar. 2023.

ELIAS, Alexsânder Nakaóka. Por uma etnografia multissensorial. Tessituras, [s.l.], v. 7, n. 2, jul.-dez. 2019. Disponível em: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/ view/1027/825. Acesso em: 15 mar. 2023.

ESTALELLA, Adolfo; CRIADO, Tomás Sánchez (ed.). Experimental collaborations: ethnography through fieldwork devices. New York: Berghahn Books, 2018.

EUGENIO, Fernanda. Hedonismo competente. Antropologia de urbanos afetos. 2006. 558p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

EUGENIO, Fernanda. Por uma política do co-passionamento: comunidade e corporeidade no Modo Operativo AND. Fractal, [s.l.], v. 29, n. 2, p. 203-210, maio-ago, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i2/2333. Acesso em: 15 mar. 2023.

EUGENIO, Fernanda. Caixa-livro AND (A metodologia do modo operativo AND: teoria e prática). Rio de Janeiro: Fada Inflada, 2019.

EUGENIO, Fernanda; FIADEIRO, João. Jogo das perguntas: o modo operativo “AND” e o viver juntos sem ideias. Fractal, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p. 221-246, 2013. Disponível em: https:// doi.org/10.1590/S1984-02922013000200002. Acesso em: 10 mar. 2023.

EUGENIO, Fernanda; SALGADO, Ricardo Seiça. Introdução: a operacionalidade do jogo. Cadernos de Arte e Antropologia, [s.l.], v. 7, n. 2, p. 5-10, 2018a. Acesso em: https://doi. org/10.4000/cadernosaa.1501. Acesso em: 15 mar. 2023.

EUGENIO, Fernanda; SALGADO, Ricardo Seiça. O AND é um jogo? Ensaio-conversa à volta da operacionalidade do jogo no Modo Operativo AND. Cadernos de Arte e Antropologia, [s.l.], v. 7, n. 2, p. 11-26, 2018b. Disponível em: https://doi.org/10.4000/cadernosaa.1545. Acesso em: 15 mar. 2023.

FONSECA, Claudia. Quando cada caso NÃO é um caso. Pesquisa etnográfica em Educação. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 10, p. 58-78, jan.-abr. 1999.

GASPAR, Andrea. Teaching Anthropology Speculatively. Cadernos de Arte e Antropologia, [s.l.], v. 7, n. 2, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.4000/cadernosaa.1687. Acesso em: 15 mar. 2023.

GASPAR NETO, Francisco de Assis. Modo Operativo AND: técnica de investigação aberta. POLÊM!CA, [s.l.], v. 17, n. 1, p. 001-017, abr. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.12957/ polemica.2017.28295. Acesso em: 17 mar. 2023.

GOLDMAN, Márcio. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia. Revista de Antropologia (USP), São Paulo, v. 46, n. 2, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-77012003000200012. Acesso em: 20 mar. 2023.

GUPTA, Akhil; FERGUSON, James. “The field” as site, method, and location in anthropology. In: GUPTA, Akhil; FERGUSON, James (ed.). Anthropological locations: boundaries and grounds of a field science. Berkeley; Los Angeles: University of California Press, 1997. p. 101-146.

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Antropologia e educação: origens de um diálogo. Cadernos CEDES, Campinas, v. 18, n. 43, dez. 1997. Disponível em: https://doi.org/10.1590/ S0101-32621997000200002. Acesso em: 10 mar. 2023.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, n. 5, p. 7-41, 1995. Disponível em: https:// periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acesso em: 23 mar. 2023.

HARAWAY, Donna. Staying with the Trouble: Making kin in the Cthulhucene. Duke University Press, Durham e Londres, 2016.

HOLMES, Douglas R.; MARCUS, George E. Collaboration Today and the Re-Imagination of the Classic Scene of Fieldwork Encounter. Collaborative Anthropologies, [s.l.], v. 1, p. 81-101, 2008.

HUMUSIDADES. Como refazer mundos com as humusidades, com Tania Pérez- Bustos. Youtube, 25 de setembro de 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=CHBMSZwCq9c&ab_channel=humusidades. Acesso em: 20 mar. 2023.

INGOLD, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 18, n. 37, p. 25-44, jun. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-71832012000100002. Acesso em: 10 mar. 2023.

INGOLD, Tim; GATT, Caroline. From description to correspondence: Anthropology in real time. In: W. GUNN, W.; OTTO, t.; CHARLOTTE-SMITH, r. (ed.). Design Anthropology: Theory and Practice. London; New York: Bloomsbury, 2013. p. 139-158.

INGOLD, Tim. On human correspondence. Journal of the Royal Anthropological Institute, [s.l.], v. 23, n. 1, p. 9-27, 2017.

INGOLD, Tim (ed.). Knowing from the Inside: cross-disciplinary experiments with matters of pedagogy. London: Bloomsbury Publishing, 2022.

JUNGBECK, Barbara. A escola moralizada: um encontro com a antropologia da educação no Brasil. 2022. Trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Ciências Sociais. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. 2022. 33p. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2022. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/245519. Acesso em: 20 mar. 2023.

KUSCHNIR, Karina. A antropologia pelo desenho: experiências visuais e etnográficas. Cadernos de Arte e Antropologia, [s.l.], v. 5, n. 2, p. 5-13, 2016. Disponível em: https://doi. org/10.4000/cadernosaa.1095. Acesso em: 20 mar. 2023.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: 34, 1994.

LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Unesp, 2000.

LAW, John; RUPPERT, Evelyn. The social life of methods: devices. Journal of Cultural Economy, [s.l.], v. 6, n, 3, p. 229-240, 2013.

LEAL, Ondina F.; ANJOS, José Carlos G. dos. Cidadania de quem? Possibilidades e limites da antropologia. Horizontes Antropológicos, [s.l.], ano 5, n. 10, p. 151-173, maio de 1999.

McLAREN, Peter. Rituais na escola: em direção a uma economia política dos símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1991.

MORAWSKA, Catarina. Experimentações Etnográficas: experiências de pesquisa em antropologia na graduação da UFSCar. Revista Florestan, [s.l.], v. 4, p. 6-17, 2017. Disponível em: https://www.revistaflorestan.ufscar.br/index.php/Florestan/article/view/176/01-00_ dossi%C3%AA. Acesso em: 20 mar. 2023.

OITICICA, Hélio. Experimentar o experimental. Lisboa: Oca, 2019.

OLIVEIRA, Amurabi. Por que etnografia no sentido estrito e não estudos do tipo etnográfico em educação? Revista da FAEEBA, Salvador, v. 22, n. 40, p. 69-81, jul.-dez. 2013. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/7439. Acesso em: 20 mar. 2023.

OLIVEIRA, Amurabi. Uma antropologia fora do lugar? Um olhar sobre os antropólogos na educação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 23, n. 49, p. 233-253, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-71832017000300009. Acesso em: 10. mar. 2023.

OLIVEIRA, João Pacheco de. Pluralizando tradições etnográficas: sobre um certo mal-estar na Antropologia. Cadernos do LEME, Campina Grande, PB, v. 1, n. 1, p. 2-27, jan.-jun. 2009.

PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, [s.l.], ano 20, n. 42, p. 377-391, jul.-dez. 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0104- 71832014000200015. Acesso em 20 mar. 2023.

PEREIRA, Alexandre Barbosa. Do controverso “chão da escola” às controvérsias da etnografia: aproximações entre antropologia e educação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 23, n. 49, p. 149-176, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-71832017000300006. Acesso em: 10 mar. 2023.

PÉREZ-BUSTOS, Tania; CHOCONTA PIRAQUIVE, Alexandra. Bordando uma etnografia: sobre cómo el bordar colectivo afecta la intimidad etnográfica. Debate Feminista, [s.l.], v. 56, p. 1-25, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.22201/cieg.2594066xe.2018.56.01. Acesso em: 25 mar. 2023.

SANSI, Roger. Experimentaciones participantes en arte y antropologia. Revista de Dialectología y Tradiciones Populares, [s.l.], v. LXXI, n. 1, p. 67-73, enero-junio, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.3989/rdtp.2016.01.001.06. Acesso em: 15 mar. 2023.

SARTORI, Ari José. Desafios para a Formação Docente nos Programas de Pós-Graduação em Antropologia. Ilha – Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 135-160, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-8034.2022.e81051. Acesso em 20 de mar. 2023.

SCHWEIG, Graziele Ramos. Ensino de Antropologia para cursos da Saúde: o papel da disciplina na formação de não antropólogos. In: MEIRELLES, Mauro; RAIZER, Leandro; PEREIRA, Luiza Helena (org.). O Ensino de Sociologia no RS: repensando o lugar da Sociologia. Porto Alegre: Evangraf/LAVIECS, 2013. p. 141-162.

SCHWEIG, Graziele Ramos. Aprendizagem e ciência no ensino de Sociologia na escola: um olhar desde a Antropologia. 2015. 175p.Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/131759. Acesso em 15 mar. 2023.

SCHWEIG, Graziele Ramos. A etnografia como modo de ensinar e aprender na escola. Revista da FAEEBA, Salvador, v. 28, p. 136-149, 2019. Disponível em https://doi.org/10.21879/ faeeba2358-0194.2019.v28.n56.p136-149. Acesso em: 10 mar. 2023.

SCHWEIG, Graziele Ramos. A narrativa de ficção e o ensino de Ciências Sociais. Educar em Revista, [s.l.], v. 36, p. 1-18, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-4060.61627. Acesso em: 14 mar. 2023.

SCHWEIG, Graziele Ramos. Etnografia, experimentação e colaboração: apropriações e interferências entre ensino e pesquisa. Revista Antropolítica, Niterói, v. 54, n. 3, p. 323-345, set./dez. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a54929. Acesso em: 10 mar. 2023.

SCHWEIG, Graziele Ramos; GONTIJO, Maria Tereza Couto. A experimentação como maneira de proceder: entre docência, colagens e afetos. In: XIV Reunião de Antropologia do Mercosul, Niterói, 2023. Anais [...], Niterói, 2023. Disponível em: https://encurtador.com.br/HQRX1. Acesso em: 02 dez. 2023.

SILVA, Aracy Lopes da. “Uma ‘Antropologia da Educação’ no Brasil? Reflexões a partir da escolarização indígena. In: SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (org.). Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001. p. 9-43.

SOUZA, Iara Maria de Almeida. A Noção de Ontologias Múltiplas e suas Consequências Políticas. Ilha – Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 49-73, ago.-dez. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p49. Acesso em: 20 mar. 2023.

TADDEI, Renzo; GAMBOGGI, Ana Laura. Educação, antropologia, ontologias. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 27-38, jan.-mar. 2016. Disponível em: https://doi. org/10.1590/s1517-9702201506134264. Acesso em: 14 mar. 2023.

TARDE, Gabriel. Monadologia e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2003.

TEIXEIRA, João Gabriel L. C. Os estudos da performance e as metodologias experimentais em sociologia da arte. ARS, São Paulo, v. 4, n. 7, p. 38-49, 2006. Disponível em: https://doi. org/10.1590/S1678-53202006000100004. Acesso em: 15 abr. 2023.

URIARTE, Urpi Montoya. O que é fazer etnografia para os antropólogos. Ponto Urbe. São Paulo, v. 11, p. 1-14, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.4000/pontourbe.300. Acesso em: 15 mar. 2023.

VALENTE, Ana Lúcia E. F. Usos e Abusos da Antropologia na Pesquisa Educacional. Pro-Posições, [s.l.], v. 7, n.20, p. 54-64, 1996. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp. br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644228. Acesso em: 20 mar. 2023.

VASCONCELLOS, Jorge. A filosofia e seus intercessores: Deleuze e a não-filosofia. Educação & Sociedade, [s.l.], v. 26, n. 93, 2005, p. 1.217-1.227, set. 2005. Disponível em: https://doi. org/10.1590/S0101-73302005000400007. Acesso em: 15 mar. 2023.

VEGA SANABRIA, Guillermo. A Antropologia historicizada ou os índios de Fenimore Cooper: clássicos e história no ensino de Antropologia no Brasil. Mana, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 609-640, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-93132015v21n3p609. Acesso em: 20 mar. 2023.

VEGA SANABRIA, Guillermo; DUARTE, Luiz Fernando Dias. O ensino de antropologia e a formação de antropólogos no Brasil hoje: de tema primordial a campo (possível) de pesquisa (antropológica). BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, [s.l.], v. 90, p. 1-32, 2019. Disponível em: https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/ article/view/484. Acesso em 25 mar. 2023.

VEGA SANABRIA, Guillermo; OLIVEIRA, Amurabi. Apresentação: Teoria, história e ensino da antropologia. Revista Antropolítica, [s.l.], v. 54, n. 3, Niterói, p. 169-186, set.-dez. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a56385. Acesso em: 10 mar. 2023.

WILLIS, Paul. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

Downloads

Publicado

2024-01-25

Como Citar

SCHWEIG, Graziele Ramos. O Experimental e a experimentação no debate sobre educação, ensino e antropologia. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 26, n. 1, 2024. DOI: 10.5007/2175-8034.2024.e93940. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/93940. Acesso em: 1 maio. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Novos Debates na formação em antropologia