"Para mim não há tempo": cuidado, tensões temporais e sofrimentos femininos em meio à pandemia de Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e96565Palavras-chave:
Tempo, Cuidado, Sofrimento psíquico, Mulheres, Saúde da famíliaResumo
O presente trabalho investiga como conflitos temporais impactam o adoecimento psíquico vivido por mulheres no contexto de uma Clínica da Família na Zona Norte do Rio de Janeiro. Esta pesquisa foi realizada a partir de uma experiência de estágio em Psicologia no Núcleo Ampliado de Saúde da Família em uma unidade de saúde entre novembro de 2021 e 2022. Sobressai-se um movimento de chegada ao serviço quando tal sofrimento se instala de modo a paralisar o corpo. Apesar de realizada durante a pandemia de Covid-19, esta não aparece nas narrativas femininas como fator decisivo de mudanças nas dinâmicas temporais para algumas mulheres, o que revela que suas rotinas já eram permeadas de compressão temporal e de sentimento de isolamento social. Conclui-se que tais sofrimentos denunciam uma estrutura na qual as mulheres são responsáveis por assumir tanto tarefas produtivas quanto reprodutivas, sem o suporte de políticas públicas para compartilhar a tarefa de cuidado.
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