No hay tiempo para mí: cuidado, tensiones temporales y sufrimientos femeninos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e96565

Palabras clave:

tiempo, cuidado, sufrimiento psicológico, mujeres, salud familiar

Resumen

El presente trabajo investiga cómo los conflictos temporales provocan enfermedades psicológicas vividas por mujeres en el contexto de una Clínica Familiar en Río de Janeiro. Esta investigación se realizó a partir de una experiencia de pasantía en Psicología en el Centro Ampliado de Salud Familiar de la unidad de salud entre noviembre de 2021 y 2022. Se destaca un movimiento de llegada al servicio cuando dicho sufrimiento llega a paralizar el cuerpo. A pesar de realizarse durante la pandemia de COVID-19, no aparece en las narrativas femeninas como un factor decisivo en los cambios en la dinámica temporal de algunas mujeres, lo que revela que sus rutinas ya estaban permeadas por una compresión temporal y un sentimiento de aislamiento social. Se concluye que tal sufrimiento denuncia una estructura en la que las mujeres son responsables de asumir tareas tanto productivas como reproductivas, sin el apoyo de políticas públicas para compartir la tarea de cuidado.

Biografía del autor/a

Luana Papelbaum Micmacher, UFRJ

Pós-graduanda na modalidade Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família pelo Centro Universitário Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto/Secretaria Municipal de Saúde, Petrópolis, Brasil. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Rio de Janeiro.

Laura Rebecca Murray, UFRJ

Doutora em Antropologia Médica pelo Programa de Pós-Graduação em Artes e Ciências da Universidade de Columbia. Professora Adjunta, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos, Rio de Janeiro.

Camilo Barbosa Venturi, UFRJ

Doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professor Associado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Rio de Janeiro.

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Publicado

2025-02-06

Cómo citar

MICMACHER, Luana Papelbaum; MURRAY, Laura Rebecca; VENTURI, Camilo Barbosa. No hay tiempo para mí: cuidado, tensiones temporales y sufrimientos femeninos. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 26, n. 3, p. 38–59, 2025. DOI: 10.5007/2175-8034.2024.e96565. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/96565. Acesso em: 12 dic. 2025.

Número

Sección

Cronotopos pandêmicos: aproximações e leituras antropológicas sobre tempo e espaço durante e após a Covid-19