The canibalistical baile funk drive: parts of the person, matter of the artist
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2024.e95563Keywords:
Personhood, Fractality, Image, Apropriation, Peripheral pop artistAbstract
In the article I expand the exercise of conceptual imagination the funk artist and the world he describes allow me to do. I add to the discussion that I started with Mr. Catra and the notion of “distributed person” by Alfred Gell (1998) the Brazilian theory of creation by Oswald de Andrade and his Manifesto Antropófago. I argue that the peripheral pop artist acts putting differences in relation not only through the traces they leave and the effects they produce. As a “distributed person”, they leave parts of themselves wherever they go and appropriate and incorporate parts of other people, making them their material. Matter of self-composition and creation and parts with which they will once again distribute the funk personality, relying on the fractal quality of the image. It is through funk hyper-realism that the artist makes themselves visible and brings his “reality” to the fore.
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