Comportamento de mudas de <I>Schizolobium parahyba</I> (Veloso) Blake, em viveiro, submetidas a diferentes métodos de quebra de dormência e sistemas de semeadura

Autores

  • Miguel Pedro Guerra Universidade Federal de Santa Catarina
  • Rubens Onofre Nodari Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
  • Ademir Reis Universidade Federal de Santa Catarina
  • Ênio Luiz Pedrotti Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

No horto botânico da UFSC foi realizado, em 1981, um ensaio com o objetivo de testar diferentes métodos de quebra de dormência de sementes e sistemas de semeadura para a produção de mudas de guapuruvu Schizolobium parahyba (Veloso Blakel. Os tratamentos de quebras de dormência de sementes usados foram os seguintes: testemunha, escarificação manual e fervura por 3 minutos em 2 sistemas de semeadura: direta em sacos plásticos e sementeira com posterior repicagem para o mesmo recipiente. A escarificação manual afetou a percentagem de germinação de sementes e a altura das mudas. A semeadura direta em sacos plásticos proporcionou resultados superiores para as características, altura das mudas e diâmetro do colo quando comparada com a semeadura em sementeira com posterior repicagem. A análise geral dos dados obtidos mostra a possibilidade de produção de mudas de guapuruvu com características desejáveis para o transplante em local definitivo em 2 meses através da escarificação manual e semeadura direta em sacos plásticos.

Biografia do Autor

Miguel Pedro Guerra, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1977), mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1980). Professor Assistente do Departamento de Fitotecnia, UFSC. Bolsista do CNPq. Lattes.

Rubens Onofre Nodari, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,

Possui graduação em Agronomia pela Universidade de Passo Fundo (1977), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1980). Professor Assistente do Departamento de Fitotecnia, UFSC. Bolsista do CNPq. Lattes.

Ademir Reis, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor Assistente do Departamento de Biologia, Horto Botânico, UFSC. Lattes.

Ênio Luiz Pedrotti, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1977), mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1981). Professor Assistente do Departamento de Fitotecnia da UFSC. Lattes.

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Publicado

1982-01-01

Edição

Seção

Artigos