Vampiros: algumas faces do monstro em narrativas brasileiras

Autores

  • Mauricio Menon UTFPR

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7917.2011v16n2p185

Resumo

O vampiro, ao que tudo indica, configura-se como um ser atemporal, seja ocupando as crenças de determinadas sociedades, seja apresentando-se como personagem na literatura, na TV ou no cinema. Da sua concepção arcaica até as modernas figurações ele sofreu (e ainda sofre) inúmeras metamorfoses, cada cultura apresenta-o sob formatos diferentes, afirmando ou negando valores de épocas distintas. Neste trabalho,  analisam-se algumas incursões do vampiro pela literatura brasileira, mais precisamente entre 1849 (ano da publicação de Otávio e Branca ou a Maldição Materna – de João Cardoso de Menezes e Souza) e 1908 (ano da publicação de Esfinge – de Coelho Neto). Procura-se, com isso, evidenciar quais foram as faces que a literatura brasileira emprestou ao mito e perceber se a sua presença em território nacional, de meados do século XIX ao alvorecer do século XX, firmou-se ou se apenas constituiu algo passageiro.

Downloads

Publicado

2011-10-17

Como Citar

MENON, Mauricio. Vampiros: algumas faces do monstro em narrativas brasileiras. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 185–196, 2011. DOI: 10.5007/2175-7917.2011v16n2p185. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/2175-7917.2011v16n2p185. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Pesquisadores docentes