Ana Cristina Cesar e Manoel de Barros - Confluências possíveis

Autores

  • Fernando Floriani Petry Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-784X.2010nesp3p154

Resumo

Os motivos do que aqui se ensaia são margeados pela vontade de correspondência, de confluências, de ferramentas de (re)leitura. Em outras palavras, suspeita-se que seja possível ler Manoel de Barros lendo Ana C. por detrás adiante e vice-versa. Não seria louco o suficiente para afirmar que há aproximações semânticas, semióticas ou o que quer que se queira. Não é esse o campo de batalha. As confluências se dão mais nos repertórios de leitura e nos procedimentos poéticos de ambos. Ou seja, as confluências residem na figura do leitor, em possíveis ferra-mentas de leitura que podemos armar a partir da poética dos dois. Não somente como contraponto – dizer que Manoel de Barros pensa o conceito de silêncio de uma maneira e Ana C. de outra – mas como suporte de leitura, como possibilidade de a-bertura de um projeto poético em ambos os poetas.

Biografia do Autor

Fernando Floriani Petry, Universidade Federal de Santa Catarina

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Publicado

2010-01-01