A percepção do corpo próprio e o “ser surdo”
Resumo
O presente artigo apresenta uma nova forma de ver a pessoa surda, não se encontrando, portanto, nem no paradigma da deficiência, no qual a medicina se manifesta, tampouco na teoria das representações, que fecunda a cultura para constituir o sujeito. O artigo eleva ao pedestal a magnitude de ser e olha a pessoa como ela mesma nas suas potencialidades. Através das leituras de Maurice Merleau-Ponty, concebe o corpo como investigação primeira na constituição do ser, evidenciando especificidades inerentes que emergem no mundo da vida como aspectos culturais. A investigação remete ao olhar centrado às coisas mesmas, ao corpo mesmo, não como objeto de comparação ou objeto de representação, mas sim como ele mesmo na sua integridade e expressão.Downloads
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