A feminização do jornalismo sob a ótica das desigualdades de gênero
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n254225Resumo
Não obstante a escassez de pesquisas nacionais debruçadas em elucidar as desigualdades
que incidem na trajetória de mulheres jornalistas em um cenário de reestruturação das empresas de comunicação e gradual feminização das redações, também chama atenção a ausência de sistematização das instâncias nas quais se expressam tais injustiças. Amparado na literatura internacional sobre jornalismo e gênero, em dados obtidos em estudos realizados na última década no Brasil, além de resultados de relatórios e surveys focados na apreensão das condições de trabalho das mulheres jornalistas, no presente artigo se pretende operacionalizar quatro vetores de análise das desigualdades que atingem as profissionais do setor: no campo da divisão sexual do trabalho, nas culturas organizacional e profissional, e no plano das rotinas produtivas.
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