Economia Solidária na politização do trabalho oculto das mulheres

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n254486

Resumo

Existem redes econômicas solidárias nos assentamentos urbanos contemporâneos e
irregulares? É possível reforçá-las? O trabalho apresentado baseia-se num processo de Pesquisa Ação, sobre as redes de colaboração econômica em favelas situadas na cidade de Talcahuano, Grande Concepción; Zona desindustrializada e neo-extractivista do Chile. A pesquisa foi desenvolvida em parceria com uma fundação tradicional, e consistiu num conjunto de oficinas participativas feitas com mulheres. Suas descobertas permitem visibilizar e reconhecer coletivamente a heterogeneidade das práticas econômicas realizadas pelas mulheres em torno à economia dos cuidados e a reprodução da vida. Isto permite o debate sobre a relação entre a economia feminista e a economia solidária.

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Biografia do Autor

Beatriz Eugenia Cid Aguayo, Universidad de Concepción

Socióloga Pontificia Universidad Católica de Chile, Magister Universidad de Chile, PhD Sociología York University. Profesora Asociada del Departamento de Sociología de la Universidad de Concepción.  Directora del Proyecto Fondecyt No1160186 “Cartografías de Heterogeinedad Económica: Estudios de  Casos”. Trabaja temas de mujeres.

Loreto Patricia Arias Ramírez, Universidad de Concepción

Socióloga, Asistente en la facultad de Ciencias Sociales y departamento de Sociología de la universidad de Concepción. Áreas de interés, feminismo y comunicaciones, economías feministas y heterogéneas.

Publicado

2019-09-05

Como Citar

Cid Aguayo, B. E., & Arias Ramírez, L. P. (2019). Economia Solidária na politização do trabalho oculto das mulheres. Revista Estudos Feministas, 27(2). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n254486

Edição

Seção

Artigos