Curadoras de semillas: entre empoderamiento y esencialismo estratégico
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
Redes de mujeres del centro sur de Chile han asumido el desafío de cuidar las semillas nativas frente a un régimen agroalimentario homogeneizador y depredador. Al hacerlo, se declaran a sí mismas reproductoras de la vida, y cuidadoras privilegiadas de la agrobiodiversidad, desde un lenguaje fuertemente esencialista. ¿Es realmente ésta una opción empoderadora? ¿Qué costos y qué posibilidades conlleva este esencialismo? Creemos que es posible afirmar que las construcciones esencialistas desarrolladas por las curadoras de semillas no solo son políticamente estratégicas, sino más aún, son contraesencialistas en sus resultados, contribuyendo significativamente a deconstruir roles sexuales tradicionales y las ideas dominantes del desarrollo.
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