Subjetividades femininas na ópera oitocentista: notas sobre Norma, La Traviata e Carmen
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xPalavras-chave:
Gênero, Cultura Operística, Mulheres, Século XIXResumo
Além da importância musical e teatral, as óperas oitocentistas representam, na cultura ocidental, uma inestimável importância narrativa-textual que proporcionou, junto com a cultura literária e artística da época, a configuração de subjetividades de gênero, especialmente aquelas relacionadas ao feminino. As análises de Norma, La Traviata e Carmen permitem avaliar as subjetividades femininas que eram representadas por suas protagonistas e como elas se relacionavam com seus desejos, afetos e pares amorosos. Partimos de uma leitura feminista e de gênero que tem por objetivo estudar as múltiplas possibilidades que o feminino foi representado nesta arte, vinculando-o com as principais agências que se tornaram responsáveis pela produção das subjetividades das mulheres do século XIX e que se estendem até os dias atuais: sexualidade, amor, filhos e matrimônio.
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