Musicalidades das cabo-verdianas nas roças de São Tomé e Príncipe
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
A migração cabo-verdiana para São Tomé e Príncipe, iniciada no século XX (de 1900
a 1970) num esquema de trabalho contratado para as então roças de café e de cacau, foi e
permanece sendo construída no imaginário social cabo-verdiano como o retrato da “emigração
forçada” e “má emigração”. Com as artes de fazer tchabeta e as narrativas musicais dos
coletivos Ouro Verde e Raiz di Tera, discuto o trabalho de criação desse – território Cabo –
Verde em São Tomé pelas cabo-verdianas nas roças santomenses, como um lugar (entre outros) de onde falam e criam essas contranarrativas. Igualmente, como um locus donde falam e postulam narrativas de protesto inscritas num projeto de escrever as próprias histórias alusivas às condições das mulheres na sociedade santomense
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