Ecofeminismo, teorias do care e as críticas a protetoras de animais de rua

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

O artigo pretende efetuar uma análise de algumas das críticas recebidas por protetoras de animais de rua, a saber, acusações de irracionalidade, misantropia e sentimentalismo. Essas acusações são lidas à luz do ecofeminismo e das teorias do care, de modo a perceber esse tipo de proteção como uma atividade de care, majoritariamente desenvolvida por mulheres e sujeita a críticas sexistas. O ecofeminismo é mobilizado para combater o sexismo em questão, indicando o potencial que a proteção animal apresenta, de construir outros papéis que não os tradicionais para as mulheres.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Andréa Barbosa Osório Sarandy, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil

Doutora em Antropologia pela PPGSA/IFCS/UFRJ. Atualmente é professora adjunta na Universidade Federal Fluminense e professora permanente no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo. Pesquisou relações de gênero em interseção com outros temas como religião (wicca), corpo (tatuagem) e educação. Sua pesquisa mais recente enfoca o protagonismo feminino em movimentos de proteção animal. Publicou diversos artigos em periódicos acadêmicos nacionais e capítulos de livros.

Downloads

Publicado

2018-11-28

Como Citar

Osório Sarandy, A. B. (2018). Ecofeminismo, teorias do care e as críticas a protetoras de animais de rua. Revista Estudos Feministas, 26(3). https://doi.org/10.1590/%x

Edição

Seção

Artigos