Outras formas de dizer o hiv e a aids
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n374662Downloads
Referências
ABREU, Caio Fernando. Pequenas Epifanias. Rio de Janeiro: Agir, 2006.
ARTIÈRES, Philippe. “Archives en danger: les archives des associations de luttes contre le sida”. La Gazette des Archives, Nantes, n. 194, p. 106-116, 2004.
BESSA, Marcelo. Os perigosos: autobiografia e AIDS. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. 2. ed. Trad. de Sérgio Lamarão e Arnaldo Marque da Cunha. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
BUTTURI JUNIOR, Atilio. “As formas de subjetividade e o dispositivo da aids no Brasil contemporâneo: disciplinas, biopolítica e phármakon”. In: AQUINO, Ivânia Campigotto et al. (org.). Língua, literatura, cultura e identidade: entrelaçando conceitos. Passo Fundo: UPF, 2016. p. 59-78.
DANIEL, Herbert. “O primeiro AZT a gente nunca esquece”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 30 set. 1990.
MELLO, Ramon Nunes (org.). Tente entender o que tento dizer: poesia + hiv/aids. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2018.
MELLO, Ramon Nunes. “O sentido de urgência: a necessidade de conversar sobre o HIV”. Carta Capital, 1 dez. 2015. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-sentido-de-urgencia-a-necessidade-de-se-conversar-sobre-o-hiv-9676/. Acesso em 31/08/2020.
NUNES, Arthur. A ressignificação discursiva do hiv e a (des)subjetivação do sujeito soropositivo. 2018. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Linguística) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018.
PATTON, Cindy. Inventing aids. Londres: Routledge, 1991.
PERLONGHER, Néstor. O que é AIDS. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
TREICHLER, Paula A. AIDS, Homophobia, and biomedical discourse: an epidemic of signification. The MIT Press, v. 47, p. 31-70, 1987.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Estudos Feministas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Estudos Feministas está sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
A licença permite:
Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e/ou adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material) para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que os termos da licença sejam respeitados. Os termos são os seguintes:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se foram feitas mudanças. Isso pode ser feito de várias formas sem, no entanto, sugerir que o licenciador (ou licenciante) tenha aprovado o uso em questão.
Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo permitido pela licença.