“Sou negro, homossexual e tenho doença mental”: intersecções em jornais portugueses
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n279314Resumo
O objetivo do estudo foi investigar os discursos sobre homossexualidade e raça no meio esportivo, produzidos a partir da ‘saída do armário’ de um atleta português, e veiculados em jornais on-line, no período de 2018 a 2019. Utilizou-se, como aporte teórico para a análise dos dados, a Análise do Discurso francesa. Os resultados indicaram que a construção de padrões que legitimam o esporte profissional afasta, silencia e exclui os indivíduos que não se adequam à ‘norma’. Nos comentários dos leitores, a revelação do atleta foi vista com incredulidade, desconfiança e negação, que não deveria ser divulgada ao espaço público. Nos depoimentos do atleta, o coming out foi compreendido como um processo de revelação que tem como consequência a expressão da liberdade e a autoaceitação, sendo a constatação da doença mental o maior desafio.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Isaura. “Inédito no futebol português: Marega abandonou o jogo devido a insultos racistas”. Diário de Notícias, Lisboa, 16/02/2020. Disponível em https://www.dn.pt/desportos/inedito-no-futebol-portugues-marega-abandonou-o-jogo-devido-a-insultos-racistas-video-11828099.html. Acesso em: 10/02/2020.
ALMEIDA, Miguel Vale de. “O contexto LGBT em Portugal”. In: NOGUEIRA, Conceição; OLIVEIRA, João Manuel de (Orgs.). Estudo sobre a discriminação em função da orientação sexual e da identidade de género. Lisboa: Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, 2010. p. 45-92.
ALMEIDA, Sílvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2018.
ALPIM, Margarida. “Sou negro, homossexual e tenho doença mental: as vozes que Célio Dias ouve e a luta contra os estereótipos”. SAPO24, Lisboa, 12/11/2019. Disponível em https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/sou-negro-homossexual-e-tenho-doenca-mental-as-vozes-que-celio-dias-ouve-e-a-luta-contra-os-estereotipos. Acesso em 05/05/2020.
ANDERSON, Eric. “Assessing the sociology of sport: on changing masculinities and homophobia”. International Review for the Sociology of Sport, London, v. 50, n. 4-5, p. 363-367, 2015.
ANDERSON, Eric. “Inclusive masculinities of university soccer players in the American Midwest”. Gender and Education, London, v. 23, n. 6, p. 729-744, 2011.
ANDERSON, Eric; MCCORMACK, Marc; LEE, Harry. “Male team sport hazing initiations in a culture of decreasing homohysteria”. Journal of Adolescent Research, Charlottesville, v. 27, p. 427-448, 2012.
APA. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais IV-TR. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
BANTON, Michael. “Progress in ethnic and racial studies”. Ethnic and Racial Studies, London, v. 24, n. 2, p. 173-194, 2001.
BAXTER, Susan C. “Evidence on the marketing approaches targeting gay and lesbian consumers”. Global Journal of Business Research, Hilo, v. 4, n. 2, p. 125-139, 2010.
BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2010.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.
CABECINHAS, Rosa. Racismo e etnicidade em Portugal: uma análise psicossociológica da homogeneização das minorias. 2002. Doutorado (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação) - Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, Braga, Portugal.
CAREGNATO, Rita Catalina Aquino; MUTTI, Regina. “Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo”. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 15, n. 4, p. 679-684, 2006.
CARREIRA, Pedro. “Entrevista a Célio Dias: nunca permiti que alguém fizesse troça daquilo que sou”. Esqrever, Lisboa, 09/03/2018. Disponível em https://esqrever.com/2018/03/09/entrevista-a-celio-dias-nunca-permiti-que-alguem-fizesse-troca-daquilo-que-sou/. Acesso em 04/05/2020.
CARVALHO, Cátia Daniela Rodrigues. Fé e atitude dos portugueses face à homossexualidade. 2012. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e da Saúde) - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal.
CARVALHO, Yara Maria de. O “mito” da atividade física e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1995.
CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Editora Summus, 2000.
CASSIDY, William P. “Inching away from the toy department: daily newspaper sports coverage of Jason Collins’ and Michael Sam’s coming out”. Communication and Sport, v. 5, n. 5, p. 534-553, 2017.
CRENSHAW, Kimberlé. “Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics”. The University of Chicago Legal Forum, Chicago, v. 1.989, n. 1, p. 139-167, 1989. Disponível em https://chicagounbound.uchicago.edu/uclf/vol1989/iss1/8/. Acesso em 10/05/2020.
CRENSHAW, Kimberlé. “Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002.
COSTA, Diogo. “Célio Dias: é importante saber encarar e procurar ajuda”. Dezanove, Lisboa, 30/01/2019. Disponível em https://dezanove.blogs.sapo.pt/celio-dias-e-importante-saber-encarar-e-1233468. Acesso em 06/05/2020.
COURTINE, Jean-Jacques. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Carlos: Editora da EDUFSCAR, 2009.
DIAS, Célio. [Entrevista cedida a] Alexandre Reis. “Célio Dias: sempre me entendi como homossexual”. Record, Lisboa, 27/02/2018a. Disponível em https://www.record.pt/modalidades/judo/detalhe/celio-dias-sempre-me-entendi-como-homossexual. Acesso em 06/05/2020.
DIAS, Célio. [Entrevista cedida a] Alexandre Reis. “Célio Dias: tentei o suicídio duas vezes”. Record, Lisboa, 07/02/2018b. Disponível em https://www.record.pt/modalidades/judo/detalhe/celio-dias-tentei-o-suicidio-duas-vezes. Acesso em 06/05/2020.
DIAS, Célio. [Entrevista cedida a] Diogo Costa. “Célio Dias: é importante saber encarar e procurar ajuda”. Dezanove, Lisboa, 30/01/2019a. Disponível em https://dezanove.blogs.sapo.pt/celio-dias-e-importante-saber-encarar-e-1233468. Acesso em 06/05/2020.
DIAS, Célio. [Entrevista cedida a] Margarida Alpim. “Sou negro, homossexual e tenho doença mental: as vozes que Célio Dias ouve e a luta contra os estereótipos”. SAPO24, Lisboa, 12/11/2019b. Disponível em https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/sou-negro-homossexual-e-tenho-doenca-mental-as-vozes-que-celio-dias-ouve-e-a-luta-contra-os-estereotipos. Acesso em 05/05/2020.
DIAS, Célio. [Entrevista cedida a] Pedro Carreira. “Entrevista a Célio Dias: nunca permiti que alguém fizesse troça daquilo que sou”. Esqrever, Lisboa, 09/03/2018c. Disponível em https://esqrever.com/2018/03/09/entrevista-a-celio-dias-nunca-permiti-que-alguem-fizesse-troca-daquilo-que-sou/. Acesso em 04/05/2020.
DOULL, Marion et al. “Are we leveling the playing field? Trends and disparities in sports participation among sexual minority youth in Canada”. Journal of Sport and Health Science, Shangai, v. 7, n. 2, p. 218-226, 2018.
FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1994.
FOUCAULT, Michel. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000 [1961].
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 28.ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2014.
GAERTNER, Samuel L.; DOVIDIO, John F. The aversive form of racism. In: DOVIDIO, John F.; GAERTNER, Samuel L. (Eds.). Prejudice, discrimination, and racism. Orlando: Academic Press, 1986. p. 61-89.
GATO, Jorge; CARNEIRO, Nuno Santos; FONTAINE, Anne Marie. “Contributo para uma revisitação histórica e crítica do preconceito contra as pessoas não heterossexuais”. Crítica e Sociedade: Revista de Cultura Política, Uberlândia, v. 1. n. 1, p. 139-167, 2011.
GOMES, Nilma Lino. “Cultura negra e educação”. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 23, p. 75-85, 2003.
GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolo da identidade negra. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2008.
GOUVEIA, Rita; MOSER, Liliane (Orgs.). Atitudes sociais face à homossexualidade em Portugal e no Brasil no virar do século XXI. Lisboa: Editora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa: Observatório das Famílias e das Políticas de Família, 2019.
GREGÓRIO, Fabrício; MELO, Beatriz Medeiros de. “Preconceito racial no esporte nacional”. Esporte e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 10, n. 24, p.1-31, 2015.
GUILHAUMOU, Jacques; MALDIDIER, Denise. “Efeitos de arquivo: a análise do discurso no lado da história. In: ORLANDI, Eni (Org.). Gestos de Leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. p. 25-46.
ILGA PORTUGAL. INTERVENÇÃO LÉSBICA, GAY, BISSEXUAL, TRANS E INTERSEXO. Discriminação contra pessoas LGTBI+: relatório anual 2018. Lisboa: Editora do Observatório da Discriminação contra Pessoas LGBTI+, 2019. Disponível em https://ilga-portugal.pt/ficheiros/pdfs/observatorio/ILGA_relatorio_discriminacao_2018_jun19.pdf. Acesso em 09/03/2020.
INE. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. XV Recenseamento Geral da População, 2012. Lisboa, Editora do INE, 2012. Disponível em https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOEStipo=ea&PUBLICACOEScoleccao=107698&PUBLICACOEStema=55466&selTab=tab0&xlang=pt. Acesso em 12/10/2020.
LEE, Woojun; CUNNINGHAM, George B. “Gender, sexism, sexual prejudice, and identification with U.S. football and men’s figure skating”. Sex Roles, Pittsburgh, v. 74, p. 464-471, 2016.
LOURO, Guacira Lopes. “Heteronormatividade e homofobia”. In: JUNQUEIRA, Rogério Diniz (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Editora do Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2009. p. 85-94.
MAIS FUTEBOL. “Judo: Célio Dias regressa após internamento devido a ‘doença mental’”. Mais Futebol, Lisboa, 20/02/2018. Disponível em https://maisfutebol.iol.pt/modalidades/20-02-2018/judo-celio-dias-regressa-apos-internamento-devido-a-doenca-mental. Acesso em 04/05/2020.
MCCONAHAY, John B. “Modern racism and modern discrimination: the effects of race, racial attitudes, and context on simulated hiring decisions”. Personality and Social Psychology Bulletin, Topeka, v. 9, n. 24, p. 551-558, 1983.
MEERTENS, Roel W.; PETTIGREW, Thomas Fraser. “Será o racismo subtil mesmo racismo?”. In: VALA, Jorge (Org.). Novos racismos: perspectivas comparadas. Oeiras: Editora Celta, 1999. p. 11-29.
MISKOLCI, Richard. “Negociando visibilidades: segredo e desejo em relações homoeróticas masculinas criadas por mídias digitais”. Bagoas, Natal, v. 8, n. 11, p. 51-78, 2014.
MUNANGA, Kabengele. “Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia”. In: BRANDÃO, André Augusto P. (Org.) Cadernos PENESB (Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira 5). Niterói: Editora da EDUFF, 2004. p. 17-34.
O’BRIEN, Kerry S.; SHOVELTON, Heather; LATNER, Janet D. “Homophobia in physical education and sport: the role of physical/sporting identity and attributes, authoritarian aggression, and social dominance orientation”. International Journal of Psychology, Montreal, v. 48, n. 5, p. 891-899, 2013.
OLIVEIRA, Vanilda Maria de. “Identidades interseccionais e militâncias políticas”. In: GROSSI, Miriam; UZIEL, Anna Paula; MELLO, Luiz (Orgs.). Conjugalidades, parentalidades e identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. p. 385-404.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 6. ed. Campinas: Editora Pontes, 2005.
PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 5. ed. Campinas: Editora Pontes, 2008.
PIEDRA, Joaquím. “Gays y lesbianas en el deporte: discurso de jóvenes universitarios españoles en torno a su aceptación”. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 4, p. 1.067-1.081, out./dez. 2015.
PISCITELLI, Adriana. “Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras”. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 11, n. 2, jul./dez. 2008.
PORTUGAL. Lei nº 38/2018, de 7 de agosto de 2018. Diário da República nº 151/2018, Lisboa, Série 1, 07/08/2018.
PORTUGAL. Lei nº 113/2019, de 11 de setembro de 2019. Diário da República nº 174/2019, Lisboa, Série 1, 11/09/2019.
RAMOS, Maria Elisa Fraústo Coelho. Violência escolar na perspectiva dos jovens contributos para a gestão e as práticas socioeducativas na escola básica 2, 3 Monte de Caparica. 2017. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Serviço Social) - Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal.
REIS, Alexandre. “Célio Dias: sempre me entendi como homossexual”. Record, Lisboa, 27/02/2018a. Disponível em https://www.record.pt/modalidades/judo/detalhe/celio-dias-sempre-me-entendi-como-homossexual. Acesso em 06/05/2020.
REIS, Alexandre. “Célio Dias: tentei o suicídio duas vezes”. Record, Lisboa, 07/02/2018b. Disponível em https://www.record.pt/modalidades/judo/detalhe/celio-dias-tentei-o-suicidio-duas-vezes. Acesso em 06/05/2020.
SÁBADO. “Tentei o suicídio duas vezes, confessou o judô olímpico Célio Dias”. Sábado, Lisboa, 27/02/2018. Desporto. Disponível em https://www.sabado.pt/desporto/detalhe/tentei-o-suicidio-duas-vezes-confessou-o-judo-olimpico-celio-dias. Acesso em 04/05/2020.
SAGGESE, Gustavo Santa Roza. Quando o armário é aberto: visibilidade e estratégias de manipulação no coming out de homens homossexuais. 2009. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva) - Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
SANTOS, Aline dos. “#Somos todos macacos”. O preconceito racial no futebol: discurso e memória. 2016. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística) - Faculdade de Letras da Universidade Federal de Alagoas, Sergipe, AL, Brasil.
SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1990.
SEDGWICK, Eve Kosofsky. “A epistemologia do armário”. Cadernos Pagu, Campinas, v. 28, n. 19, p. 19-54, 2007.
SILVA, Pedro Ivo Silva; CASTRO, Raimundo Márcio Mota de. “Um olhar fenomenológico e interseccional sobre narrativas (auto) biográficas de negros homossexuais”. In: REIS, Marlene Barbosa de Freitas, LIMA, Sostenes Cezar de (Orgs.). Pesquisas em educação e linguagem. Anápolis: Editora da UEG, 2017. p. 313-345.
SPARTACUS. “Spartacus Gay Travel Index 2019: ranking order”. Spartacus International Gay Guide, 2019. Disponível em https://spartacus.gayguide.travel/gaytravelindex-2019.pdf. Acesso em 20/03/2020.
SYMONS, Caroline M.; O’SULLIVAN, Grant A.; POLMAN, Remco. “The impacts of discriminatory experiences on lesbian, gay and bisexual people in sport”. Annals of Leisure Research, New York, v. 20, n. 4, p. 467-489, 2017.
TRALCI FILHO, Márcio Antônio; SANTOS, Alessandro de Oliveira dos. “O discurso da supremacia branca e o esporte: um estudo a partir de textos e comentários na internet”. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 229-247, 2017.
VALA, Jorge; BRITO, Rodrigo; LOPES, Diniz. Expressões dos racismos em Portugal. Lisboa: Editora da Imprensa de Ciências Sociais, 1999.
VILAÇA, Helena; OLIVEIRA, Maria João. “Clivagens e cumplicidades entre e a Igreja Católica e o Estado”. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 78, p. 29-47, 2015.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Estudos Feministas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Estudos Feministas está sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
A licença permite:
Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e/ou adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material) para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que os termos da licença sejam respeitados. Os termos são os seguintes:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se foram feitas mudanças. Isso pode ser feito de várias formas sem, no entanto, sugerir que o licenciador (ou licenciante) tenha aprovado o uso em questão.
Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo permitido pela licença.