El campo médico argentino y su mirada al tribadismo, 1936-1955
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2008000200010Resumo
Este artículo describe y analiza la articulación discursiva sobre el lesbianismo en el campo médico argentino entre 1936 y 1955. Las “verdades” de la medicina poseen una fuerza normativa que constituyen un lugar privilegiado para propiciar la aplicación del modelo heterosexual e imponer esta visión al resto de la sociedad. En primer lugar esbozaremos los argumentos médicos en el ámbito europeo por ser los referentes más recorridos por la elite médica argentina. Luego, analizaremos las relecturas y apropiaciones realizadas en el contexto argentino articulándolas con el modelo hegemónico heterosexual de feminidad.
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