Ética corporal y sexuación: plasticidad y fluidez en el sujeto del postfeminismo
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100003Resumo
La posición sexual analizada por Jacques Lacan en su Seminario XX (1973) muestra laestructura de la heterosexualidad normativa: un orden binario de los cuerpos sexuados queasumen dos modos excluyentes de la sexualidad. Esta economía sexual se cifra en la ecuacióntener/ser el falo. Frente a esta ética corporal lacaniana, el pensamiento feminista ha planteadootras posiciones sexuales. Propongo analizar el feminismo radical de Monique Wittig,interpretando su El cuerpo lesbiano (1973) como un modo crítico de ser el falo lacaniano, yexaminar la crítica de Judith Butler con su falo lesbiano (Cuerpos que importan, de 1993). Butlerrompe la lógica binaria excluyente, abriendo la posibilidad a un cuerpo sexuado de ser y tenerel falo al mismo tiempo. Por último, analizaré la propuesta de los dildos que Beatriz Preciadoplantea en su Manifiesto contra-sexual (2002).
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