Uma visita a Georg Simmel: o “conflito” como uma categoria crítica de análise conceitual fundamental para os estudos antropológicos de violências no Brasil

Autores

  • Micheline Ramos de Oliveira UNIDAVI - Rio do Sul - SC

DOI:

https://doi.org/10.5007/2178-4582.2009v43n2p537

Resumo

Nesse artigo faço um debate acerca de juízos estéticos e reflexivos presentes nas escolhas metodológicas dos antropólogos nos estudos de violências no Brasil, elegendo o “conflito simmeliano” como uma categoria crítica de análise conceitual fundamental no indicativo da necessidade de um constante escrutínio dos valores incrustados em nossos pressupostos teóricos, cujos argumentos parecem, nos estudos antropológicos das violências, por vezes, não escaparem da conhecida ideologia liberal iluminista e normatizadora, constituinte, entre outros, de nosso discurso de política e poder na contemporaneidade.

Biografia do Autor

Micheline Ramos de Oliveira, UNIDAVI - Rio do Sul - SC

Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Itajaí (1999) e mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002) . Atualmente é Professor Horista da Unidavi e Professor Horista da Faculdade Educacional Hansa Hammonia.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2009-01-01

Edição

Seção

Dossiê