Ordem didática e instrução pública: a educação como progresso da coletividade (1930-1937)

Autores

  • Antônio Manoel Elíbio Júnior Universidade do Sul de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este artigo analisa as reformas na instrução pública no Rio Grande do Sul empreendidas pelo governador José Antonio Flores da Cunha, entre os anos de 1930 e 1937. Nesse período, a formação patriótica e nacionalista deveria engendrar um processo de regeneração do povo e garantir a ordem social. Assim, Flores da Cunha procurou estabelecer uma série de medidas administrativas visando a não somente equipar o estado com escolas e asilos sanitários, como também acreditava que, com tais aparelhos, controlaria as pulsões afetivas da coletividade e consolidaria sua liderança política no país.

Biografia do Autor

Antônio Manoel Elíbio Júnior, Universidade do Sul de Santa Catarina

Possui Graduação em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1996), Mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e Doutorado em História Social área de concentração - Política, pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Atualmente é professor da Universidade do Sul de Santa Catarina e professor celetista da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2007-11-04

Edição

Seção

Artigos