A ética e a caixa de ferramentas

Autores

  • Marcos Eduardo Rocha Lima PROFESSOR DO DEPTO DE PSICOLOGIA DA UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

0 autor reflete sobre sua experiência como psicólogo e os motivos que o levaram a não seguir uma única "linha" teórica em sua prática terapêutica.
Tal prática se desenvolve a partir de uma ética spinozista, que busca o que é bom para o indivíduo, ou seja, o que aumenta a potência de agir de seu corpo-e-alma; ao mesmo tempo luta contra o que é mau, o que diz não A. vida, a envenena: as paixões tristes. Frente à complexidade do real, é preciso lançar mão das diferentes ferramentas teóricas que possam, de alguma forma, contribuir para a realização do objetivo ético de destruir a tristeza e produzir a alegria de viver.

Biografia do Autor

Marcos Eduardo Rocha Lima, PROFESSOR DO DEPTO DE PSICOLOGIA DA UFSC

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1983), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e doutorado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Atualmente é professor adjunto 1 da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Intervenção Terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: usuários de drogas antipsicóticas, teatro, naps, autonomia e loucura. Certificado pelo autor em 24/09/11

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Publicado

1999-01-01

Edição

Seção

Artigos