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Authors

  • Gisela Maria Bester Mestranda em Direito na UFSC.

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Abstract

Detaching the universal suffrage and the importance of the vote in the representative democracy, the present article examines the feminine fight for  the right of voting in political elections and the conquest of the vote as a  form of political emancipation of women. In order to do so, the article comprises the historic times that go from the appearance of the first manifests for the vote (at first isolated) to its effective conquest and constitutionalism (1870, 1932, 1934). Therefore, it narrates the main aspects  of this fight, as well as places, at first, the social-historical-familiar context in which women were inserted in, at the time of the political claim, and, finally, lists some political conquests posterior to the conquest of the vote.

Author Biography

Gisela Maria Bester, Mestranda em Direito na UFSC.

Possui graduação em Direito pela Universidade de Ijuí (1991), Mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e Doutorado em Direito (2002) pela Universidade Federal de Santa Catarina, com um ano de pesquisas desenvolvidas na "Universidad Complutense de Madrid" e na "Sapienza de Roma" (modalidade Doutorado "Sanduíche", 1999). Foi professora titular de Direito Constitucional na Faculdade de Direito Curitiba (1998 a 2010) e na FACINTER (2006 a 2010), e Coordenadora do Mestrado em Direito Empresarial e Cidadania do UNICURITIBA - Centro Universitário Curitiba (2006 a 2009). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional, atuando principalmente nos seguintes temas: medidas provisórias e decretos-leis (processo legislativo), direitos humanos e direitos fundamentais, novos direitos (especialmente em temas ligados ao biodireito e à bioética - embriões humanos excedentários e pesquisas com células-tronco, à saúde mental e ao meio ambiente), minorias e ações afirmativas, gênero e direito, cidadania, empresa social/inclusão e sustentabilidade, responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustentável, acosso psíquico nas relações laborais empresariais, teoria e jurisdição constitucional, elaboração normativa em política criminal e penitenciária e execução penal, metodologia da pesquisa científica. É pesquisadora do CNPq e Conselheira do Ministério da Justiça. Atua como parecerista "ah doc" para avalição de eventos e projetos científicos. Integra conselhos e comissões editoriais avaliando artigos científicos e prêmios científicos e de boas práticas jurídicas. Certificado pelo autor em 22/02/12

Published

1997-01-01

Issue

Section

Artigos