A medicalização do sexo ou o amor perfeito

Autores/as

  • Maria Bernardete Ramos Flores Universidade Federal de Santa Catarina.

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumen

Este artigo busca na história inédita a visão da sociedade para a questão sexo/casamento, principalmente, tendo a mulher como análise e objeto dos homens que praticamente determinavam a sua importância ou nulidade.
Um outro aspecto abordado é a eugenia das raps via casamento e praticada por médicos convenientemente apoiados pela sociedade. A sociedade é focada como forma de diferenciar homens e mulheres organizando-os numa hierarquia de gêneros. Todos estes questionarnentos e revelações de preconceitos levamnos a refletir um mundo sexualmente melhor, sobre uma maior identidade sexual e sobre a possibilidade de se chegar a ruir o amor perfeito

Biografía del autor/a

Maria Bernardete Ramos Flores, Universidade Federal de Santa Catarina.

Professora Titular do Departamento de História da UFSC. Graduada em História pela Universidade do Vale do Itajaí (1973), Mestre em História - UFSC (19790), Doutora em História - PUC/SP (1991), Pós-Doutorado - Universidade Nova de Lisboa/University of Maryland (1999-2000), Pós-Doutorado - IDAES - Universidad de San Martín (2009-2010). Professora visitante na Universidade de Salamanca (2003). Ano Sabático na University of California - Campus Davis (1994) Prêmio Destaque de Pesquisa - Centro de Filosofia e Ciência Humanas (2010) Dedica-se à pesquisa de História e Arte, Modernidade Estética, Teoria da Imagem e Teoria da História. Certificado pelo autor em 17/03/12

Publicado

2001-01-01

Número

Sección

Artigos