A poésie numérique un objet d’essai triadique
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-9288.2009v5n2p255Resumo
Dans cette ambiance nous observons, dans les dernières années, qu’il n’y a pas de collision de codes. Nous voyons leur mouvement d’expansion – l’écriture en expansion. La sémiotique de C. S. Peirce (1977), en l’acceptant comme une triade, qui part ver un système rhizomatique, pas tout à fait dual et moins encore diachronique, ce qui dans la pensée de Peirce finit par déconsidérer le sens manichéiste entre : l’erreur et la justesse, l’étrangeté et la répétition, l’abstrait et le figuratif. Si nous regardons donc l’action de n’importe quel signe, il sera toujours immensurable et il ne peut y avoir, dans son processus d’expansion, cette division où un signe engendre un autre signe.
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