A (re)significação de posturas frente à Educação a Distância
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-9288.2012v8n2p3Resumo
As novas Tecnologias de Informação e Comunicação promovem inúmeras mudanças no comportamento social e cultural em nossos dias. O que se sabe é que o impacto deste fenômeno repercute em inúmeros setores sociais, mas é na forma de comunicação e na educação que estes fatores ganham força. Aliás, o modo como o sujeito do século XXI faz uso e como se expressa através destes instrumentos talvez defina uma inegável quebra de paradigmas. Se as gerações anteriores estavam acostumadas a assistir a programas televisivos quase sempre relacionados à aplicabilidade e venda de um produto ou à determinação de comportamentos, agora, a interação através da internet e redes sociais redefine posturas. Este artigo reflete acerca dos condicionamentos impostos ao telespectador para, num segundo momento, discutir de que maneira as novas ferramentas de TICs podem contribuir para uma dinâmica aprendizagem em rede. Nesta perpectiva se fez um levantamento de artigos científicos, a fim de procurar compreender em que medida os estudantes têm se servido dos meios disponíveis para a interação em rede e no ambiente de aprendizagem online. O que se verifica, no entanto, é que os aprendizes ainda não conseguem se apoderar dos espaços de interação que estão a sua disposição, o que indica ser este um dos obstáculos para se vincular ao curso. O mau uso da linguagem e a falta de um sentimento de pertencimento, infelizmente, têm contribuído para que os estudantes ainda relutem ou se sintam perdidos no ambiente de educação a distância
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