Multisignificação e intertextualidade

Autores

  • Lourdes Malerba Gabrielli Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-9288.2015v11n1p105

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar questões da hibridação, tomando como base os estudos da mestiçagem e da cultura barroca como fator de multisignificação e intertextualidade.Por multisignificação se entende o resultado de processos de natureza intersemiotica, que pode ser analisado à luz da cultura barroca e dos elementos presentes nas culturas mestiças, sendo a intertextualidade entendida como o procedimento através do qual se dão as imbricações, geradoras de hibridações. Os conceitos dehiperculturas e hiperfronteiras, presentes nas analises,são parte de pesquisa em desenvolvimento, e levam a estudar a hipertextualidade e a cultura digital em relação com a cultura barroca, buscando pontuarpossíveis aproximações entre os recursos teóricos dos dois ambientes, analisando aindaas imbricações geradas nos processos tradutórios. Através de um breve estudo das questões da mestiçagem e hibridação cultural, bem como da cultura barroca e do universo digital, pretende-se abordar as imbricações e a latência da tradução nas culturas moventes.

Biografia do Autor

Lourdes Malerba Gabrielli, Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Brasil.

Possui graduação em Propaganda e Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (1980), mestrado em Comunicação e Semiotica pela Pontifícia Universidade Católica de S Paulo (1992) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Atualmente é professor Adjunto da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e professor Assistente Doutor da Pontifícia Universidade Católica de S. Paulo. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Criação Publicitaria, atuando principalmente nos seguintes temas: criação, persuasao, verbo-visualidade, hibridismo cultural e semiotica.

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Publicado

2015-07-30

Edição

Seção

Artigos