Alucinação transensorial
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-9288.2018v14n1p52Resumo
Após uma breve reflexão sobre teorias do digital e não-digital, este ensaio se preocupa com questões da percepção comum e dos sentidos não usuais, enfatizando a kinaesthetic, noções transensoriais de ex-stasis e o afeto material do ambiente. O autor discute exemplos retirados de estudos atmosféricos, de objetos arquitetônicos e coreográficos, assim como do design de vestimentas usadas em ambientes sensoriais performáticos que foram concebidos como formativos, não construídos em formas estáveis. Além disso, baseando suas investigações em ambientes elementais e coreografias aurais de produções recentes do DAP-Lab, esse ensaio explora os impactos das vestimentas que afetam, e são afetadas por, as interfaces de realidade aumentada e virtualidade aumentada em atmosferas cinéticas – aqui chamadas “kimospheres” – no sentido em que o compositor Xenakis havia imaginado arquiteturas multimídia reverberantes e intensidades espaciais para serem instrumentos vivos, não objetos estáticos ou envelopes.
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