Escrita e leitura em língua materna: uma experiência intercultural entre os parkatêjê

Autores

  • Marilia de Nazaré Ferreira Silva Universidade Federal do Pará Instituto de Letras e Comunicação Faculdade de Letras
  • Rafaela Viana Maciel UFPA

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8420.2013v14n1p41

Resumo

O presente artigo apresenta reflexões sobre a história da educação indígena, abordando o período das ordens religiosas, as políticas existentes para esse segmento e seu objetivo principal é refletir sobre o trabalho desenvolvido acerca do ensino da leitura e da escrita de línguas maternas às sociedades indígenas ágrafas, como é o caso da comunidade Parkatêjê. A experiência aqui relatada se deu face a atividades extensionistas, que, por meio de um projeto de alfabetização de adultos indígenas em língua materna, proporcionou  oportunidades para o fortalecimento da língua aos alfabetizandos adultos, além da experiência de interculturalidade a todos os envolvidos no trabalho. O povo Parkatêjê vive no sudeste do estado do Pará e fala a língua Parkatêjê, pertencente ao tronco Macro-Jê.

Biografia do Autor

Marilia de Nazaré Ferreira Silva, Universidade Federal do Pará Instituto de Letras e Comunicação Faculdade de Letras

Professora Associada do Instituto de Letras e Comunicação vinculada a Faculdade de Letras.

Rafaela Viana Maciel, UFPA

Bolsista PET.

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Publicado

2014-02-12

Edição

Seção

Artigos