CUSTEIO POR ABSORÇÃO COM DEPARTAMENTALIZAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO EM UM INSTITUTO TÉCNICO DE ENSINO
Resumo
A adoção de um sistema de custeio não deve ser exclusividade de organizações privadas, o seu uso por órgãos públicos se faz relevante, uma vez que pode demonstrar como investimentos são destinados e também garantir a melhoria da gestão. Nesse contexto, a aplicação de um sistema de custeio é de fundamental importância para dar suporte à tomada de decisão. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo propor a adoção de um método de custeio para um instituto de ensino técnico, com o propósito de determinar o custo mensal de um aluno por curso durante cinco meses de 2019. Para isso, foi utilizado o método denominado Custeio por Absorção com Departamentalização, foram coletadas informações em sistemas financeiros do governo e do próprio instituto. Desta maneira, em relação à metodologia utilizada, este trabalho é caracterizado como uma pesquisa aplicada, com abordagem combinada, ou seja, qualitativa-quantitativa, com objetivo exploratório, utilizando-se do método de estudo de caso. Como resultado, foi possível obter o custo unitário do aluno por curso por mês, mostrando a aplicabilidade do método de custeio no contexto em estudo e, também, permitindo a maior transparência da aplicação dos recursos públicos. Como conclusão, observou-se que, apesar de o órgão não adotar um sistema de custeio, as ações gerenciais adotadas nos meses estudados pouco impactaram os custos, uma vez que o custo unitário sofreu pouca oscilação nos períodos analisados.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeterem seus trabalhos ao periódico Iberoamerican Journal of Industrial Engineering (IJIE) os autores entendem que o conteúdo será disponibilizado sob a Licença Creative Commons Atribuição (CC BY) 4.0 Internacional, a qual permite o uso, compartilhamento, adaptação e criação de obras derivadas, inclusive para fins comerciais, desde que seja devidamente atribuída a autoria e reconhecida a publicação original no IJIE.
Além disso, os autores estão autorizados a firmar acordos adicionais que possibilitem a divulgação não exclusiva da versão publicada do artigo (por exemplo, em repositórios institucionais, páginas pessoais, traduções, ou capítulos de livros), desde que haja referência clara à autoria e à publicação inicial neste periódico.


